UTILIDADE PÚBLICA: CONCEITUADO
MÉDICO, JOSEPH MERCOLA, COMENTA SOBRE O ZIKA VÍRUS
Amigos e alunos,
Compartilhamos com vocês um
artigo interessante, com diversos pontos de alerta sobre o vírus Zika. É
interessante perceber o quanto estamos longe da verdade. É importante que cada
um faça suas pesquisas e questione sempre as notícias propagadas pelos meios de
massa.
Título original: Máquina da
Propaganda Mira no Zika Vírus – Por Joseph Mercola
É tempo novamente – tempo para a
máquina de propaganda de surto de pandemia alarmar sem razão novamente e
justificar o uso de vacinas em massa e a necessidade de medicamentos. A
Organização Mundial de Saúde (OMS) já declarou outra emergência na saúde
pública global. 1
Temos visto uma sequência destes
vírus promovendo exageradamente o pânico ao longo dos últimos seis anos, desde
a gripe aviária, gripe suína ao Ebola – todos os quais desapareceram tão de repente
quanto surgiram, sem causar o dano catastrófico generalizado previsto no mundo
real.
Este ano é o vírus Zika que está
sendo responsabilizado por uma onda de relatos de microcefalia 2,3 entre recém-nascidos no Brasil. A
condição, na qual os bebês nascem com cabeças excepcionalmente pequenas, é dito
que os casos de microcefalia saltaram de uma média de cerca de 150 por ano para
mais de 4.780, desde outubro de 2015.
CASOS DE MICROCEFALIA VASTAMENTE
REPORTADOS EM EXCESSO
O governo brasileiro já admitiu
que parâmetros excessivamente generosos, resultaram em um dramático excesso de
relatos desta rara condição por funcionários da saúde pública que têm sido
associada com o vírus Zika, que foi apelidada pela mídia como o vírus da
“cabeça encolhida”.
Para ser cauteloso, quando as
áreas afetadas pelo Zika começaram a ter um aumento na microcefalia, o governo
brasileiro pediu às autoridades de saúde para relatarem qualquer caso em que
uma criança tivesse nascido com uma circunferência de cabeça inferior a 33
centímetros.
Os falsos positivos eram
esperados, e quando eles perceberam que a maioria destes bebês eram, na
verdade, saudáveis e normais, o limite foi reduzido para 32 centímetros em
dezembro. O limite poderia ser reduzido ainda mais, para 31,9 centímetros para
meninos e 31,5 centímetros para meninas.
Conforme notificado pelo New
York Times:4
“Dos casos analisados até
agora, 404 foram confirmados como tendo microcefalia. Apenas 17
deles deram positivo para o Zika vírus …Mais de 709 casos de
microcefalia em bebês foram descartados… destacando os riscos de falsos
positivos que fazem com que a epidemia pareça maior do que realmente é. Os
3.670 casos restantes ainda estão sendo investigados. “[Grifo meu]
Como observado pelo The New York
Times, há realmente pouquíssima evidência científica amarrando o vírus Zika a
esta condição particular.
Ainda assim, a Organização
Mundial da Saúde (OMS) declarou o vírus Zika como uma emergencia5 de saúde global em 1 de Fevereiro,
lembrando que a “principal preocupação” é a potencial ligação do vírus à
microcefalia e uma subsequente lesão cerebral.
Segundo a OMS, o Zica vírus pode
ter infectado tanto quanto 4 milhões de pessoas nas Américas, e os funcionários
da saúde pública no Brasil, Colômbia e El Salvador já estariam todos
declaradamente pesquisando os efeitos da infecção do Zika em mulheres grávidas.
POBREZA, POLUIÇÃO, E DEFICIÊNCIA
DE VITAMINAS PODEM COLABORAR PARA AS TAXAS DE MICROCEFALIA NO BRASIL
O vírus Zika foi inicialmente
identificado em 1947 na Uganda, onde era originalmente limitado a macacos
rhesus. É um arbovírus, ou seja, a doença é transmitida através de mosquitos,
carrapatos ou picadas de pulgas.
De acordo com a ATCC,6 uma “organização global de materiais de
recursos biológicos… cuja missão centra-se na aquisição, a
autenticação, a produção, preservação, desenvolvimento e distribuição dos
microrganismos de referência padrão”, o Zika virus7 – que eles vendem por cerca de US$ 500 – causa
paralisia e morte.
Em humanos, a infecção do Zika
normalmente provoca apenas sintomas similares a de uma gripe leve, ou nenhum, e
não parece haver qualquer evidência anterior sugerindo que possa causar
defeitos de nascimento.
Isso certamente não exclui a
possibilidade disso, é claro, mas há muitos outros fatores e cofatores que
oferecem uma explicação muito mais provável e racional para o aumento da
microcefalia nesta área do Brasil, além dos mosquitos que transportam o Zika.
Para começar, o “surto” está
ocorrendo amplamente em uma área agrícola atingida pela pobreza do Brasil que
utiliza grandes quantidades de pesticidas proibidos.8,9,10
Entre esses fatores e a falta de
saneamento e a generalizada deficiência de vitamina A e de zinco, você já tem a
estrutura básica para um aumento de maus resultados na saúde entre os
recém-nascidos naquela área.11
A poluição ambiental12,13 e a exposição à pesticidas tóxicos têm sido
nitidamente ligadas à uma grande variedade de efeitos adversos à saúde,
incluindo defeitos de nascimento. Quando você une todos estes
cofatores em conjunto, um aumento de microcefalia não parece ser um resultado
tão improvável.
DEFICIÊNCIA DE VITAMINA A LIGADA
À MICROCEFALIA
A deficiência de vitamina A e de
zinco é considerada endêmica no Brasil,14,15,16 e ambas as deficiências nutricionais são
conhecidas por debilitarem o sistema imunológico.17,18,19
Mais importante ainda, a
deficiência de vitamina A tem sido especificamente associada a
um risco aumentado de microcefalia,20,21 e o zinco é conhecido por desempenhar um
papel importante na estrutura e na função do cérebro.22
Até mesmo os Centros para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA listam
desnutrição e exposição à substâncias químicas tóxicas como dois dos três
fatores de risco conhecidos. O terceiro é certas infecções durante a gravidez,
incluindo rubéola, citomegalovírus, toxoplasmose, e outros.23
Pesquisadores24 também notaram que microcefalia segue “um
padrão autossômico recessivo aparente” e pode ser o resultado de um gene
recessivo.
ATRAZINA TAMBÉM RELACIONADA À
MICROCEFALIA
O pesticida atrazina também
parece ser um culpado viável. De acordo com uma pesquisa25 publicada em 2011, a circunferência pequena
da cabeça foi listada como um efeito colateral da exposição à Atrazina no
período pré-natal.
Atrazina é utilizada para evitar
que o aparecimento de ervas daninhas pré e pós colheita e é o segundo herbicida
mais comumente utilizado após Roundup. Como notificado pelo Sott.net:26
“A causa mais óbvia de defeitos de nascimento nesta área é o contato direto
e a absorção dos pesticidas. Um estudo sobre o uso de pesticidas em tomates27 no norte do estado de Pernambuco, Brasil,
indica uma elevada exposição dos trabalhadores à pesticidas e à métodos
inadequados de aplicação que ameaçam a ecologia da área.
Mulheres que lavavam o equipamento de aplicação dos pesticidas, geralmente no
ambiente de trabalho, sem utilizar roupas de proteção ou sem observar o
processo triplo de lavagem recomendado … Das mulheres trabalhadoras, 32%
relataram estarem grávidas mais de cinco vezes … Quase três quartos das
mulheres (71%) relataram abortos, e 11% relataram ter filhos mentalmente e / ou
fisicamente debilitados.“
POR QUE O BRASIL ESTÁ
NEGLIGENCIANDO O LARVICIDA TERATOGÊNICO ADICIONADO À ÁGUA POTÁVEL NA ÁREA
AFETADA?
Um relatório28,29 feito pela organização médica argentina
chamado “Médicos nas Cidades com Safras Pulverizadas” também desafia a teoria
de que o Zika vírus seja responsável pelos casos microcefalia no Brasil. Eles
apontam que, nos últimos 18 meses, um larvicida químico que provoca
malformações em mosquitos (pyroproxyfen) tem sido aplicado à água potável na
área afetada do Brasil.
Pyroproxyfen é fabricado pela
Sumitomo Chemical, uma subsidiária japonesa da Monsanto, e tem sido usado em um
programa estatal para erradicar os mosquitos.
Este produto químico inibe o
crescimento de larvas de mosquito, produzindo malformações que incapacitam e /
ou matam os mosquitos. De acordo com “Médicos nas Cidades com Safras
Pulverizadas,” é também um disruptor endócrino e teratogênico, o que significa
que causa defeitos de nascimento. A organização também aponta que o Zika vírus
nunca foi associado com defeitos congênitos anteriormente, mesmo em áreas onde
75 por cento da população tem sido infectada. De acordo com o relatório:
“Malformações detectadas
em milhares de crianças nascidas de mulheres grávidas que vivem em áreas onde o
Estado brasileiro adicionou o Pyroproxyfen à água potável não são uma
coincidência, apesar de o Ministério da Saúde colocar uma culpa direta sobre o
Zika vírus para este dano.”
PULVERIZAÇÃO AÉREA DE
NEONICOTINÓIDES TAMBÉM PROVOCA MALFORMAÇÕES ESQUELÉTICAS
A lista dos pesticidas que
possuem o potencial para perturbar o desenvolvimento fetal é longa. No entanto,
outro suspeito é o Imidacloprid, um dos neonicotinóides. Em outubro de 2012 –
por volta da mesma época em que estas mulheres teriam ficado grávidas – O
Brasil suspendeu a proibição da pulverização aérea com neonicotinóides. Em30 2001, foi relatado que Imidacloprid fornecido
como alimento para ratas e coelhas grávidas em doses “tóxicas maternais” causou
malformação esquelética em uma pequena porcentagem dos fetos.31,32
Em dezembro de 2013, o U.K. Daily Mail33também informou que os neonicotinóides são
suspeitos de causarem problemas de desenvolvimento em bebês e crianças. Outro
estudo de 201334 mostrou eventos adversos com o
desenvolvimento do embrião e os neonicotinóides. Talvez não seja qualquer uma
dessas pesticidas que é a culpa. Talvez o aumento dos casos microcefalia é o
resultado da exposição a uma mistura de pesticidas terrível tóxicos antes ou durante
a gravidez?
PROGRAMA DE VACINAÇÃO
OBRIGATÓRIO PARA MULHERES GRÁVIDAS ENTROU EM VIGOR EM 2015
Além disso, em outubro de 2014,
o governo brasileiro determinou que todas as mulheres grávidas deveriam receber
a vacina dTpa contendo pertussis (tétano, difteria e coqueluche), a partir de
2015.35
O fato de que os casos de defeitos de nascimento começaram a subir ao final de
2015, parecem mais suspeitos em relação a este mandato do que a possibilidade
de que a infecção do Zika seja o único responsável – especialmente quando você
leva em consideração que a vacina de pertussis anteriormente foi associada à
inflamação do cérebro e à dano cerebral em crianças, e a segurança de se
administrar a vacina dTpa em mulheres grávidas nunca foi comprovada.36
No verão de 2015, o Dr. Kathryn
Edwards, diretor do Programa de Pesquisa de Vacinas Vanderbilt (Vanderbilt
Vaccine Research Program) recebeu uma doação de US$ 307.000 da Fundação Bill e
Melinda Gatespara estudar as respostas imunes de mulheres grávidas que
receberam a dTpa, a vacina em questão.37 Suas conclusões ainda não foram vistas.
Mas uma série de estudos
anteriores demonstraram que estimular o sistema imunológico de uma mulher
grávida é uma péssima ideia. Então, por que tornar obrigatória a vacina dTpa,
mas não a vitamina A e o zinco para mulheres grávidas? Estudos mostrando efeitos
adversos à saúde através da ativação imunitária materna incluem, mas não estão
limitados aos seguintes exemplos:
- Brain Behavior and Immunity 2001:38 níveis de citocinas
aumentados durante a gravidez são um fator de risco potencial para a
doença psicótica nos filhos
- Biological Psychiatry 2006:39 a ativação do
sistema imune durante a gravidez em ratas, leva a hiperfunção
dopaminérgica e comprometimento cognitivo nos filhos, e pode promover a
esquizofrenia
- Brain Behavior and Immunity 2006:40 a estimulação do
sistema imune durante a gravidez foi demonstrada promover o
desenvolvimento neurológico de doenças mentais, incluindo mas não se
limitando à esquizofrenia nos filhos
- Journal of Neuroscience 2007:41 a ativação
imunológica materna altera o desenvolvimento do cérebro do feto, e pode
predispor crianças à esquizofrenia e ao autismo
- Journal of Neuroscience 2008:42 a inflamação
durante um período pós-natal crítico provoca um aumento de longa duração
na susceptibilidade da convulsão
- Medical Veritas 2008:43 a vacinação excessiva durante o desenvolvimento do cérebro pode
promover desordens de espectro autista
MOSQUITOS GENETICAMENTE
MODIFICADOS ESTÃO LIGADOS À INFECÇÃO DO ZIKA?
Curiosamente, a Fundação Gates
também financiou o desenvolvimento de mosquitos geneticamente modificados (GM)44 projetados por uma empresa de biotecnologia
chamada Oxitec para combater a dengue e o Zika – um projeto que algumas pessoas
suspeitam que pode, de alguma forma, ter sido um tiro pela culatra, resultando
em umsurto de Zika ao invés do contrário.45
Considerando o fato de que os mosquitos transgênicos são projetados para matar
os filhotes (prole) antes de que eles atinjam a maturidade da reprodução —
eles estão carregando um gene “suicida” ou “de autodestruição”46, se me permite dizer isto – você pode se perguntar
como esses mosquitos poderiam promover a difusão do Zika. Bem, eles não podem.
Não intencionalmente, de qualquer maneira, isto é o que algumas pessoas têm
sugerido.
Embora existam alguns problemas
potenciais. Este “disjuntor de morte” genética começa a falhar na presença do
antibiótico tetraciclina.47 O Brasil é o terceiro maior consumidor de
antibióticos para alimentos e para criação de animais48 e, de acordo com uma análise de 2009,49 cerca de 75 por cento das tetraciclinas
administradas em animais de fazenda acabam sendo excretados no lixo.
O uso de estrume e de lodo de
esgoto como fertilizantes é uma das principais vias de disseminação de
antibióticos no meio ambiente. (Pouco se sabe sobre o impacto ambiental da
tetraciclina, mas pesquisadores50brasileiros têm encontrado situações alarmantes
onde a presença desses medicamentos na água potável resultou em resistência
bacteriana.)
De acordo com documentos da
Oxitec,51 na presença de tetraciclinas, a taxa de
sobrevivência da prole (filhotes) dos mosquitos transgênicos pode ser tão alta
quanto 15 por cento. No entanto, além de não dizimar a população de mosquitos
de forma tão eficiente como pretendido, realmente NÃO há evidência ALGUMA que
sugira que esses mosquitos transgênicos sejam de alguma forma portadores
intencionaisdo Zika vírus.
Dito isto, enquanto os mosquitos
transgênicos deveriam ser todos do sexo masculino, que não picam, se
acontecesse das fêmeas escaparem no processo, ou por alguma razão sobreviverem,
pode haver um risco de que elas poderiam transferir seu DNA modificado para o
hospedeiro. Quais seriam as consequências disso não é claro.
ALEGA-SE O SUCESSO DOS MOSQUITOS
TRANSGÊNICOS (GM) – AINDA ASSIM PRECISAMOS DE PESTICIDAS MAIS SEVEROS?
A Oxitec soltou os primeiros
lotes de mosquitos Aedes aegypti transgênicos nas Ilhas Cayman, em setembro de
2009.52
Foram soltos na Malásia em
seguida, em 2010. Em julho de 2012, a empresa havia criado uma fazenda criação
de mosquito transgênico em larga escala no Brasil. Os mosquitos transgênicos
foram soltos na natureza, em Juazeiro, Brasil, no verão de 2015, e pouco depois
a Oxitec anunciou53 que eles tinham “controlado com sucesso os
mosquitos Aedes aegypti, os quais transmitem a dengue, chikungunya e o Zika
vírus, através da redução da população alvo em mais de 90 por cento. ”
Achados de pesquisas54 publicados na PLoS Neglected Tropical
Diseases alegam que a raça estéril tinha reduzido a população do mosquito em um
subúrbio brasileiro em 95 por cento. Apesar de tais alegações de dizimação bem
sucedida do inseto transmissor de doenças, a presidente do Brasil, Dilma
Rousseff recentemente fez um anúncio dizendo: “cada funcionário público federal
tem de se transformar em um combatente contra o mosquito e sua reprodução.”
Milhares de soldados e funcionários públicos foram recrutados para erradicar os
mosquitos, onde quer que eles se escondam. “Faremos tudo, absolutamente tudo ao
nosso alcance para proteger você”, disse a presidente Rousseff55 em seu discurso, referindo-se a todas as mães
e futuras mães do Brasil – e então ela se vira e ordena que mulheres e crianças
sejam fumegadas com produtos químicos tóxicos! Oh, trágica ironia!
‘ESPECIALISTAS EM SAÚDE’ CLAMAM
PELO RETORNO DO DDT
Grupos como o Instituto Manhattan
estão até mesmo pedindo o retorno do DDT56 para lidar com o problema do mosquito! Isto é
apesar do fato de que o DDT passa livremente através da placenta durante a
gravidez,57, onde ele ganha acesso direto ao feto em
desenvolvimento e seu cérebro.58
Estudos têm relacionado DDT à
pressão alta, diminuição da fertilidade, parto prematuro, diabetes tipo 2 e mal
de Alzheimer.59 Além disso, o DDT também tem sido associado à
microcefalia,60 logo usar esta toxina definitivamente não
seria a resposta para o problema atual!
Como notificado pela STAT News:61
“Os Estados Unidos
proibiram o DDT em 1972 depois de se ter descoberto que este persiste no meio
ambiente por décadas, acumular-se nas cadeias alimentares, e mata águias,
pelicanos e outros animais selvagens. Mas o pesticida não foi banido
globalmente.
Embora a Convenção de Estocolmo
de 2001, tenha apelado aos países a eliminarem a utilização do DDT e de
produtos químicos relacionados, o DDT ainda é usado em países africanos e em
outros para controlar os mosquitos portadores de malária (os quais, como
previsto, desenvolveram resistência generalizada ao químico).
Uma preocupação significativa sobre o DDT é que quando uma população de
mosquitos desenvolve resistência a ele (como quando insetos únicos que abrigam
mutações que resistem ao DDT, deixam mais incontáveis descendentes do que
insetos vulneráveis), as criaturas também desenvolvem resistência a outros
inseticidas mais seguros …
A epidemiologista Ph.D., Brenda
Eskenazi, da Universidade da Califórnia, de São Francisco, que conduziu um
estudo de 2009 levantando preocupações sobre os efeitos da exposição ao DDT na
saúde humana, concordou que o DDT não deve funcionar no Brasil e em outros
países onde Zika está se espalhando. “Eles devem usar o que quer que possam
para controlar o vírus”, disse ela, “mas eles têm que fazê-lo com segurança.”
De acordo com o news photos,
‘homens usando roupas Hazmat estão pulverizando de pesticidas perto de mulheres
e crianças’ que não têm roupas de proteção ou qualquer outra coisa, ela disse,’
o que é horrível e perturbador.”
FUMACÊS E INSETICIDAS EM SPRAY
NÃO FUNCIONAM NESTE MOSQUITO
É espantoso como quão míopes
muitos são, mas é o que acontece quando você incita o pânico – as pessoas não
param para pensar. Neste caso, as recomendações para usar fumacês tóxicos e
sprays (inseticidas) fazem muito MAIS mal do que bem, se por nenhuma outra
razão, senão pelo fato de que eles são ineficazes contra o Aedes aegypti, a
espécie de mosquito em questão.62
Estes minúsculos mosquitos
listrados de preto e branco não voam longe – o seu alcance é de meros 91,5 a
183 metros. Por ser muito difícil de apanhá-los no ar, sprays inseticidas e
fumacês são, em sua maioria, inúteis para controlá-los. Além disso, eles se
alimentam durante o dia, e não à noite, que é normalmente quando os caminhões
(e carros) com fumacê irão rodar pelos bairros. Como notificado pela Medicinenet.com:63
“Para se alimentar, eles têm que
ficar perto de seus alvos, também conhecidos como nós (mesmos). Vivem sob
decks, móveis para jardim, e em casas que não têm ar frio – Eles não gostam
muito de ar condicionado. Eles amam especialmente pratos que acumulam água
extra sob vasos de plantas … eles podem se reproduzir em quantidades de água
incrivelmente pequenas “, diz Joe Conlon, porta-voz da Associação
Americana Mosquito Control.
“Quando eu estive no Suriname, na América do Sul, há vários anos, vi os mesmos
se reproduzindo alegremente em tampas de garrafas de refrigerante descartadas”,
diz ele. Em Nova Jersey, os pesquisadores da Universidade Rutgers os encontrou
se reproduzindo em água que tinha ficado empoçada embalagens descartadas do
tamanho de sacos de batata frita.
‘Esses mosquitos estão nos quintais das pessoas “, diz a Ph.D. Dina Fonseca,
uma entomologia e associada da Rutgers. Eles vivem em vasilhas, ela diz, e são
‘mosquitos domésticos urbanos. ‘”
Outras sugestões questionáveis
sobre a mesa incluem o uso de raios-X e / ou raios gama para esterilizar os
mosquitos. Segundo a Reuters:64
“Esses mosquitos machos
criados em laboratório poderiam então ser liberados na natureza para copular
com as fêmeas da espécie que, então, carregariam ovos que nunca eclodem,
reduzindo assim o número de insetos em uma determinada área sem matar os
animais ou sem o uso de produtos químicos.”
DECLARAÇÃO DE EMERGÊNCIA INICIA
OUTRA RODADA DE EXPLORAÇÃO MACIÇA
A declaração de emergência
inicia outra rodada de exploração massiva das empresas farmacêuticas e de
vacinas. E este ano, as indústrias química e de biotecnologia resolveram ‘pegar
o embalo’ também. É assim que sobrevivem – assustando bastante as pessoas em
intervalos regulares de tempo, enquanto ganham toneladas de dinheiro no
processo. Como esperado, as vacinas para o Zika estão andamento, com as
empresas correndo para se tornarem a primeira a oferecer um remédio,65,66 não importa o quão pouco testado e,
finalmente, quão perigosos eles possam ser – tudo sob os auspícios de salvar
toneladas de vidas, é claro.
No entanto, vale a pena lembrar
que qualquer vacina contra qualquer pandemia, rapidamente rastreada no comércio
dos EUA durante uma “emergência de saúde pública”, é completamente protegida
contra a responsabilidade por danos à saúde e mortes. Pfizer, Johnson &
amp; amp; Johnson e Merck estão todas procurando desenvolver uma vacina para o
Zika.
A empresa indiana Bharat
Biotech, de alguma forma está na frente, e começou a trabalhar em duas vacinas
para o Zika em novembro de 2014.67Você ficaria surpreso ao descobrir que esta empresa
também está ligada à Fundação Gates? Eles receberam US$ 50 milhões da Fundação
Bill e Melinda Gates para pesquisar e realizar testes em humanos para a vacina
contra a malária.68
Merck, Syngenta e Bayer também são
parceiras na Fundação Gates, assim como as gigantes químicas Monsanto69 e DuPont. Esta aliança profana é apenas uma
das razões pelas quais eu não confio na ‘filantropia’ de Bill Gates.70
EUA REAGE EXAGERADAMENTE BASEADO
EM MEDO SENSACIONALISTA ARQUITETADO
Como muitas outras nações, os
EUA tem reagido exageradamente às notícias e está aumentando os esforços para a
erradicação do mosquito. De acordo com alguns padrões, estima-se que 200
milhões de americanos, ou mais de 60 POR CENTO da população dos Estados Unidos,
pode ser infectada com o Zika neste verão.71 Até agora, cerca de três dezenas de casos de
infecção pelo Zika vírus foram confirmados em 11 estados dos EUA – a maior
parte deles, de acordo com o relatório, acredita-se ter sido adquirido por
pessoas, enquanto estiveram fora do país.
O CDC incita as mulheres
grávidas a evitarem viajar para países com transmissão notificada da infecção –
um total de 24 países até agora.72
Como notificado pelo Reuters:73
“Sem ter ainda nenhuma diretriz federal
específica em vigor, a fim de controlar a propagação do Zika vírus nos Estados
Unidos, alguns estados com a presença maciça de mosquitos como a Flórida, estão
intensificando a pulverização e programas de educação. Mas, o Norte e o Oeste
ainda têm que aumentar a prevenção. Só um de mais de 30 casos confirmados de
Zika no país, parece ter sido transmitido localmente, em Dalas, Texas.
As autoridades de saúde pública
estão se preparando para o momento em que um clima mais quente aumente o número
de mosquitos que podem transmitir o vírus ao picar uma pessoa infectada e
espalhá-lo aos outros. Os tipos de mosquitos portadores do vírus Zika, Aedes
aegypti e Aedes albopictus, são comuns na Flórida, onde a temporada de mosquito
ocorre durante o ano todo, e ao longo da costa do Golfo do México, incluindo
Houston.”
Panamá, Índia, Singapura,
Tailândia, Vietnã, Filipinas, Costa Rica, Trinidad e Tobago, e na Flórida nos
EUA também estão programados para receber mosquitos “autodestrutivos” da Oxitec74,75 e por quanto mais tempo o pânico do Zika
continuar, é mais provável que essas criaturinhas sejam liberadas em áreas
cheias de mosquitos no mundo todo.
Isto é sensato? Há chances de
que isso possa uma oportunidade para algumas surpresas desagradáveis. Como
observado por Helen Wallace, em 2012, uma ambientalista britânica da
organização GeneWatch:76
“Este mosquito é um monstro do Dr. Frankenstein, clara e simplesmente. Para
abrir uma caixa e deixar que essas criaturas feitas pelo homem voem livremente
é um risco com perigos que ainda nem começamos a contemplar.”
Podemos não gostar do mosquito, mas isso não significa que ele não tenha
nenhuma função no ecossistema. Se erradicássemos com sucesso este mosquito,
quais poderiam ser as consequências em todo o ecossistema?
COMO OS EUA EXPLICAM 25.000
CASOS DE MICROCEFALIA ANUALMENTE – SEM O ZIKA?
Nos EUA, cerca de 25.000
crianças são diagnosticadas com microcefalia a cada ano.77O Brasil tem cerca de 70 por cento da população que
os EUA tem, e agora relata pouco mais de 400 casos, 17 dos quais foram testaram
positivos para o Zika vírus. Portanto, esta é realmente a emergência global com
que temos que lidar?
E mais importante, o Zika vírus é realmente o responsável por
esses defeitos de nascença? A Colômbia informa que 3.177 mulheres grávidas
apresentaram testes positivos para o Zika vírus, mesmo assim nehum caso de
microcefalia ocorreu.78
A evidência sugere que envolver
o Zika vírus pode ser uma questão deconveniência – Os líderes da
parceria público-privada entre a indústria e o governo estão rapidamente
culpando os mosquitos portadores de doenças pelo aumento da microcefalia, a fim
de vender mais mosquitos transgênicos, para vender inseticidas mais tóxicos, e
para ter uma desculpa para desenvolver e vender mais vacinas.
Ao mesmo tempo, eles estão
mantendo escondidos alguns dos culpados mais prováveis – má nutrição e
exposições à tóxicos ambientais como pesticidas, bem como, as vacinas dadas
durante a gravidez, quando o feto é mais suscetível ao dano. Ao lançar-se um
pretexto conveniente sob a forma de mosquitos infectados com o Zika, os
negócios não só podem continuar como de costume, mas ainda podem crescer e
expandir os lucros.
Não tenho respostas imediatas para este problema, exceto uma sugestão sólida, e
que colocará a sua cabeça para pensar e avaliar a situação com base no que a
evidência real mostra, e não apenas se basear em manchetes regurgitadas por
jornalistas e outros. Mais cedo ou mais tarde a loucura tem que acabar.
Não podemos esperar que uma
população de lactentes e crianças sejam saudáveis, quando as mulheres grávidas
são agredidas com toxinas a todo momento. E MAIS toxinas NÃO são a resposta!
Isso realmente deveria ser auto-evidente.
Para todos os efeitos, a minha
análise da evidência disponível sugere fortemente que o Zika vírus é apenas
mais uma ameaça fabricada projetada para apoiar ainda mais o uso de produtos
rentáveis, mas não comprovados e altamente ineficazes como as vacinas. Para
obter uma rápida lista de algumas das ameaças tóxicas mais comuns que se deve
evitar durante a gravidez, dê uma olhada neste infográfico. Para obter dicas
para uma gravidez mais saudável, por favor veja o meu “Guia sem Coisas sem Sentido para uma Gravidez e Bebê
Naturalmente Saudáveis (em inglês).”
Fonte:
se o homem não não torturasse animais nos laboratórios espalhando virus.... não haveria zika nem gripes e cia.... temos que respeitara natureza pra merecer saúde http://vone333.simplesite.com http://novafaseracional.com.br
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