Mais
além da Ciência / Março de 2006
POR:
Ricardo Gonzalez
Há 38
anos, iniciou-se uma importante experiência de contacto extraterrestre no Peru.
Além das mensagens que se recebiam dos seres do espaço, que falavam da
necessidade de uma mudança de consciência no mundo, estes seres também ofereceram
uma série de dados e informações que agora, à luz de certos estudos
científicos, adquirem um maior sentido. Estou a referir-me às “Portas Xendra”,
entradas no espaço- tempo. De acordo com Oxalc, a entidade que inicialmente, se
comunicou com o grupo de contacto, essas portas dimensionais, guardavam uma
preparação importante.
(Artigo
do ano 2012).
Uma
singularidade criada artificialmente
De
acordo com Oxalc, um Xendra é uma “porta” que conseguem abrir “artificialmente”
ao concentrar a luz ou energia, em grandes quantidades, num ponto específico. É
como ver quatro pessoas a estender uma toalha desde as suas quatro esquinas e
uma quinta pessoa que coloca uma bola de chumbo ou qualquer outro elemento
pesado, no centro da toalha. Em termos físicos, a “realidade” do objecto
modifica o espaço que o contém. A isso podemos chamar “singularidade”.
Guardando
as distâncias com o conceito dos buracos negros, (cuja gravidade é tão intensa
que nem a luz se lhes escapa), um Xendra é essencialmente uma grande quantidade
de energia que ao ser concentrada pode “abrir” dobras no espaço-tempo. Nos
grupos de contacto, conheceram-se estas experiências onde mais de uma pessoa
conseguiu cruzar os limiares, sendo “deslocada” para outra realidade física ou
interdimensional como parte de uma preparação. Aquele treinamento era muito
importante para os extraterrestres, pois constituía uma antecipação do que o
planeta iria viver num futuro próximo, quando integrasse a outra esfera de
consciência, ou como o chamam actualmente, o Tempo Real do Universo. Seja como
for, aquela tecnologia não humana, que parece tirada de um roteiro de ciência ficção,
tem inquietado muito os nossos cientistas de todos os tempos.
Um dos
exemplos mais emblemáticos encontra-se nas investigações do físico e matemático
de origem yugoslavo, Nikola Tesla, descobridor da corrente eléctrica alterna
(que superou os estudos do inglês Thomas Alva Edison) e da já aceite
Ressonância Schumann. Tesla conseguiu concentrar grandes quantidades de energia
e formar imensas bolas de luz e raios luminosos que se disparavam ao céu para
ser vistos desde grandes distâncias. Residente nos Estados Unidos, quando
faleceu, em Janeiro de 1943, o governo entrou no seu escritório de Nova York e
apreendeu todos os seus fólios e material disponível sobre as suas
investigações. Diz-se que foi devido a isso que passados sete meses de provas
prévias e intensas, os militares norte americanos tentaram um primeiro
experimento com portas dimensionais, utilizando grandes quantidades de energia
para “abrir” uma dobra. Referimo-nos ao experimento Filadelfia (Agosto de 1943)
Ao que
parece, a chave para abrir aquelas supostas portas era a concentração de
energia, algo que em 1947, apesar do conhecimento que a bomba atómica trouxe,
ainda resultava difícil de dominar.
Por este
motivo, em datas recentes como o passado Agosto de 2003, procurou-se empregar a
energia que abastece grandes cidades, sem êxito no experimento, mas gerando um
gigantesco apagão que teve como centro a Central Eléctrica do Niágara
(supostamente o centro do incidente). Não deixa de ser curioso que fosse
precisamente nas Cataratas do Niágara onde se construiu a primeira central
hidroeléctrica graças aos desenvolvimentos de tesla em 1893, conseguindo em
1896, transmitir electricidade á cidade de Búfalo. Toda esta história leva-nos,
aparentemente, ao gigantesco Acelerador de Hádrons, em Suíça e a um novo
experimento que se levará a cabo este mês de Agosto, ainda que segundo a
informação oficial, com outros fins.
MECÂNICA
QUÂNTICA E O ACELERADOR DE HÁDRONS
Muitos
pensam que os estudos sobre mecânica quântica se têm realizado somente nestes
últimos anos. Estão equivocados. Já em 1918 o cientista alemão Max Planck,
recebeu o Prémio Nobel de Física por descobrir a física dos quanta (plural de
quantum). Desde então muito se tem feito e ainda existem muitas dúvidas sobre
este particular.
Actualmente,
o laboratório mais importante de um físico do “infinitamente pequeno” daquelas
unidades de energia é um “Acelerador de Partículas”, um instrumento que utiliza
campos electromagnéticos para aumentar a velocidades gigantescas as partículas
carregadas electricamente. Há que sublinhar que o estudo da mecânica quântica
concentra-se de forma especial no comportamento dos objectos microscópicos,
sejam estes percebidos como “partícula” ou como “onda”. Por exemplo, sob certas
condições experimentais, os átomos ou os electrões exibem um comportamento
ondulatório, como na Interferência. E sob outras condições, as mesmas espécies
de objectos exibem um comportamento corpuscular, de partícula (“partícula”
significa um objecto que pode ser localizado numa região especial do Espaço).
Este fenómeno é conhecido como dualidade onda-partícula. Os aceleradores são
tecnologias capazes de contê-las.
O maior
e mais importante foi terminado perto de Genebra, Suíça. Trata-se de um túnel
de uns 27 Km de circunferência que irá colidir as partículas para estudar
aspectos da composição do átomo, de que está feita a matéria e se existem
outras dimensões como o afirma a teoria das Supercordas, entre outros pontos de
interesse para a ciência. Como seria de esperar, a construção do gigantesco
acelerador trouxe mais de uma controvérsia, especialmente depois de que em
Abril de 2007 produziu-se uma explosão que obrigou a mudar 24 ímãs que rodeiam
o Colisor (supostamente, o incidente ocorreu devido a um erro matemático, no
desenho dos ímãs, por parte do fabricante, o Laboratório Fermilab).
Seja
como for, alguns cientistas denunciaram que existia o perigo de “criar” um
buraco negro estável que poderia colocar em risco a própria existência do
planeta. Soa incrível, sem dúvida. Mas, e se fosse um perigo real? O certo é
que o experimento demanda uma grande quantidade de energia que de acordo com certas
suspeitas, está destinada a outra coisa. Agora, a mediados de 2012, os
“acidentes” com o LHC continuam. Mas os cientistas garantiram (há pouco, a 4 de
Julho, dia da Independência dos Estados Unidos) que tinham encontrado uma
partícula coerente com o “Bóson de Higgs” que iria avaliar o “modelo standard” da
Física. Veremos com o tempo…
Supostamente,
já há décadas que as potências mais importantes do mundo, revelaram através dos
seus cientistas, que um acontecimento portentoso sucederá no planeta. Esse
processo já estaria em andamento e está relacionado com as mudanças climáticas
recentes que obviamente, vão mais além da teoria oficial do “Aquecimento
Global”. Algo está por suceder na Terra e eles sabem-no e de alguma forma estão
a tentar compreendê-lo. Pensa-se inclusivamente, que a mudança pode envolver
uma catástrofe de proporções bíblicas, exactamente como o sustentam algumas
civilizações antigas. De acordo com esta informação, existem advertências de
diferentes culturas do mundo, que viram com claridade os tempos que viriam e
que devíamos preparar-nos para enfrentar esse “salto para outra realidade”. Se
tudo é certo, faltam poucos anos para sabê-lo, pois essa “mudança” ou
“transformação” estaria ligada à famosa profecia Maia de 2012.
Ciência
e Espiritualidade
Quando se misturam temas como ciência e misticismo,
profecias antigas e recentes, descobrimentos científicos, parece que estamos a
unir coisas totalmente incompatíveis. Para a ciência, que se baseia em
evidências, em factos comprováveis e repetíveis, falar de profecias é quase um
sacrilégio. Não obstante, sim existe uma linha que une os conhecimentos dos
nossos antepassados com a física moderna e os descobrimentos científicos.
Confesso que fiquei impressionado quando li, há tempos, o Livro “O Tao da
Física” (1972) do físico austríaco Fritjob Capra, bestseller internacional onde
se demonstra que o fio que separa os conhecimentos humanos, espirituais e
antigos, com os estudos modernos, é muito delgado. Agora sucede o mesmo com os
Maias, que falavam de Hunab Ku (o centro da nossa galáxia) como o centro de uma
grande mudança que afectaria o nosso Sol e a Terra. A NASA já conseguiu
confirmar que no centro da nossa Via Láctea existe um buraco negro supermaciço,
que está a emitir dezenas de triliões de electrões-volt para a Terra e que
poderia estar relacionado com as mudanças intensas na coroa solar.
Os Maias
compreenderam que os seres humanos viviam numa realidade “falsa” e que nalgum
momento iria acontecer o despertar da Humanidade, quando se sintonizassem com a
Hunab Ku. É esse o evento que os cientistas do Colisor de Hádrons conhecem? É
essa a razão pela qual os extraterrestres treinaram os grupos de contacto ao
longo dos anos através de entradas dimensionais? Será que a mudança que se
aproxima envolve aceder a outra realidade diferente da que conhecemos? Ninguém
tem as respostas definitivas. Mas desde tempos anteriores a Nikola Tesla,
tem-se procurado compreender a energia e o que através dela se pode conseguir,
ainda que muitas vezes manipulando o conhecimento para experimentos militares
ou, inclusivamente, climáticos…
Experimentos
secretos
“Qualquer
pessoa que não esteja impactada com a teoria quântica é porque não a entendeu”.
Niels Bohr
Físico Dinamarquês
Max Karl
Ernst Ludwig Planck é considerado o pai da Mecânica Quântica, a “física das
possibilidades” como é denominada actualmente. Não obstante, o estudo de
fenómenos a escala microscópica através das hipóteses da quantização da energia
e a dualidade onda-partícula, foi desenvolvida posteriormente ao Prémio Nobel de
Planck por Erwin Schrodinger, Werner Heisenberg e Paul Dirac, entre outros.
Eram os anos 20 e desde então muito tem sucedido. Falamos de um conhecimento
que sem dúvida alguma despertou grande interesse nas nações mais poderosas que,
sem mais delongas, o aplicaram a todos os projectos possíveis, incluindo,
claro, os militares.
Como
vimos na primeira parte deste artigo, os descobrimentos de Nikola Tesla (que
afirmou ter experimentado contacto mental com seres extraterrestres) teriam
impulsionado o controvertido Projecto Filadelfia. Inclusivamente, mais de um
estudioso sustenta que o sistema de antenas do programa HAARP no Alaska, é uma
consequência das investigações do cientista Yugoslavo. No pensamento das
pessoas persiste a ideia de que qualquer avanço tecnológico ou científico está
desenvolvido para o progresso da Humanidade e o seu progresso para o futuro;
mas a triste realidade, como a História nos demonstra, é que esse conhecimento
nem sempre está orientado para um bem-estar responsável. Actualmente o primeiro
laboratório de experimentos dos novos descobrimentos são os hangares militares.
Provavelmente, HAARP, seja um exemplo de como um conhecimento científico se
pode orientar para outros interesses.
HAARP,
são as siglas de High Frequency Active Auroral Research Program (Programa de
Investigação de Aurora Activa de Alta Frequência), cujas instalações estão
situadas em Gakona, Alaska. Supostamente, trata-se de um programa de
investigação científica e académica, ainda que, paradoxalmente, esteja dirigido
pela Força Aérea e a Marinha dos EE.UU. O funcionamento do HAARP baseia-se na
emissão de ondas electromagnéticas para a nossa atmosfera para o seu estudo,
concretamente para a ionosfera, capa que se estende a uns 80 Km da superfície
terrestre até os 800Km, contendo principalmente partículas ionizadas. Este
médio ionizado, tal como o investigou Tesla, no seu tempo, faz com que as ondas
electromagnéticas sejam reflectidas ou absorvidas.
Estes “reflexos”
ou rebotes da ionosfera têm sido utilizados para as comunicações de larga
distância, como as emissoras de onda curta e alguns estudiosos pensam que
através desta guia de ondas se podem “transmitir” outras coisas e dessa forma,
alterar o clima. E a teoria da conspiração dos HAARP, baseia-se nesse facto. O
programa em realidade é um experimento para provocar “artificialmente”
tormentas, furações, tsunamis e qualquer outra catástrofe. E HAARP, devemos
dizê-lo, não é o primeiro empreendimento militar para “estudar” a ionosfera.
Entre os
projectos que o precederam encontra-se o “Project Starfish” (1962), que
procurava alterar as formas e a intensidade dos cinturões de Van Allen. Mais
tarde seguiu-se o SPS: “Solar Power Sateliite Project” (1968), projecto pelo
qual se queria gerar una constelação de satélites geoestacionários capaz de
interceptar a radiação solar e transmiti-la em raios concentrados de microondas
à Terra para seu uso posterior. Depois apareceria o “SPS Military Implications”
(1978). Neste caso os satélites poderiam ser usados para concentrar a radiação
solar que seria utilizada como um raio capaz de destruir mísseis ou objectos
inimigos, alterar as comunicações que utilizassem a ionosfera como ecrã
reflector, etc.
Na nossa
experiência de contacto extraterrestre, os Guias ou Irmãos Maiores, advertiam-nos
do perigo de usar o conhecimento de forma destrutiva. De acordo com eles, no
Universo existem leis superiores que regem a vida das criaturas, onde cada
acção atrai, como um íman, uma situação semelhante, uma espécie de
correspondência energética onde “o semelhante atrai o semelhante”. Afirmam que
desde os nossos experimentos atómicos, as actuais iniciativas nos grandes
aceleradores de partículas, o estudo científico nem sempre se está a orientar
para o progresso da Humanidade. Eles sabem-no, pois no seu processo evolutivo
enfrentaram crises de todos os tipos, incluindo tecnologias poderosas para uso
bélico. Felizmente, nós também sabemos que, dentro das suas limitações de
intervenção na aprendizagem humana, eles conseguiram “infiltrar-se” entre nós,
para tentar evitar qualquer desfecho nefasto devido ao mau uso desse
conhecimento. Obviamente, isso não nos livra de todas as situações, pois
finalmente deve ser o ser humano quem tome consciência de tudo isto.
Falar de
contacto extraterrestre, HAARP e conhecimentos científicos aplicados a nível
militar, evoca algum episódio da série “X Files”, ou traz-nos à memória a
existência da mítica Área 51 ou o polémico incidente Roswell (1974). Na
imaginação colectiva tudo isto faz parte de um filme de ciência ficção. Não é
real. Quando muito, é uma brincadeira inteligente. E de facto é assim que
querem que a tomemos: a melhor forma de ocultar informação não é tapando-a, mas
misturando informação genuína com outra
fraudulenta para gerar confusão e posteriormente descrédito. Sem ir mais
longe, na internet vemos inumeráveis páginas que falam sobre estes temas, desde
todas as perspectivas. E enquanto o navegante se entretém a ler no seu
computador estas supostas histórias de conspirações e tecnologia secreta;
enquanto se foca em se serão verdadeiras ou não, os verdadeiros acontecimentos
ocorrem detrás das cortinas, enquanto se lêem estas linhas…
Da
Ciência à Iluminação
Para os
extraterrestres, o conhecimento científico é uma forma de se iluminar. Tão
válida como a experiência espiritual de uma mãe ao ter um filho, ou quando uma
pessoa sobrevive a um acidente e muda radicalmente a sua visão da vida. Um
descobrimento científico, também pode produzir uma expansão de consciência,
afectando profundamente o individuo na compreensão de si próprio e por
consequência, do Universo. Ou se queremos, também ao contrário: compreensão do
Universo e por ele, da nossa própria existência. E essa parece ser a mensagem
da Mecânica Quântica.
No ano
2004 apareceu um documentário de grande êxito chamado “What the bleep Do We
Know…”. Nele combinavam-se uma série de conhecimentos relacionados com a Física
Subatómica e o mundo espiritual. E ainda que mais de um cientista criticou o
filme devido à sua clara tendência new age, organizando certas revelações do
Universo das partículas para sustentar fenómenos espirituais, também há que
dizer que o esforço por “reunir” ambos mundos: o científico e o espiritual
desde uma Visão Unificada, é mais que válido e prometedor.
O
documentário propunha-se e conseguiu aproximar (e talvez não da melhor forma,
nisso estamos de acordo) a Mecânica Quântica “mística” às massas, despertando
uma curiosidade perante um tema que, desde há mais de 80 anos, já se vinha
discutindo nos círculos científicos. Do que não existem dúvidas, é que os
“conceitos” que a Mecânica Quântica esgrime, parecem encontrar-se
“esotericamente explicados” em culturas antigas, desde a India até Egipto e
Inclusivamente alguns ensinamentos de Jesus na Bíblia. Isto, como se supõe,
enlouquece a mais de um físico. Mas também deixa muitos maravilhados.
A ideia
é que estes temas, num passado remoto da História da Humanidade, tratavam-se
desde outra perspectiva, sem “separá-los”, complementando os seus aportes e
desenvolvendo assim um conhecimento unificado, uma ferramenta poderosa que de
acordo com os extraterrestres irá disparar o ser humano até outros horizontes
de compreensão. Mas para dar esse salto, é preciso preparar-se.
Mencionei
a existência dos Xendra na primeira parte deste artigo por um motivo. Hoje,
estou mais convencido que nunca, que as experiências de portas dimensionais não
são apenas factos anedóticos ou fenómenos para aceder a “outro lugar” ou
receber informação. Aquelas entradas no espaço-tempo devem ser mais do que uma
porta. Devem esconder uma importante preparação para a activação de um conhecimento
oculto em nós próprios, que pode ser revelado. Isso pode ocorrer através de
portas dimensionais geradas por estímulos extraterrestres. Também sucede com as
“Portas da Terra” e outras “singularidades” que o nosso planeta guarda e que
mais de uma cultura conheceu como verdadeiros centros de iniciação, como se os
Mestres antigos tivessem sido uma espécie de investigadores quânticos
espirituais.
Tudo
isso está ligado ao grande salto evolutivo que o nosso mundo dará num futuro
próximo. Pela sua importância, é o momento de entrarmos no mistério e mensagens
daqueles “passos no tempo”…
O que é
que são os Xendras?
Os
avanços actuais da física parecem corroborar o que diversos grupos de contacto
têm vindo a afirmar durante décadas: a existência de portas dimensionais que
comunicam com outra “realidade”.
Em 1974,
um grupo de jovens peruanos afirmaram ter cruzado uma dessas estranhas
entradas, uma porta criada por inteligências extraterrestres que se movem para
mais além do tempo e do espaço. Os seres do cosmos, como já o disse
anteriormente, chamam-na “Xendra”, uma ponte de luz que poderia levar-nos a
lugares diversos. Claro que soa a loucura. Falar de “portas” geradas por seres
de outros mundos parece mesmo loucura. Mas não o foi para um grupo de peruanos
que enfrentaram esse fenómeno em Janeiro de 1974.
Oxalc, a
entidade que contactou com as primeiras testemunhas e que deu a primeira
pincelada de como funciona um Xendra, apresentou-se inclusivamente, no interior
dessas entradas depois de um encontro “programado” no deserto de Chilca, um
local desolado a 60Km a sul da cidade de Lima. Era o inicio do Grupo Rama,
movimento de contacto que se tornou popular a nível internacional graças aos
primeiros livros do jornalista espanhol J.J. Benitez y posteriormente devido à
divulgação importante que vem levando a cabo, um dos principais protagonistas
dessa aventura, Sixto Paz Wells.
Desde
então, muitas pessoas têm podido viver as mesmas experiências, ainda que a
natureza das mesmas não seja sempre igual. É como se as portas fossem
“diferentes” ou se comportassem como se tivessem inteligência própria, de
acordo com o plano de contacto destes seres; ademais das pessoas que de acordo
com a sua preparação, enfrentam o passo através da entrada com diferentes
resultados. Mas, o que é realmente um Xendra? Como é que funciona? Porque foi
que escolheram esta forma de contacto num princípio?
Mais
além da discussão que possa gerar a realidade destes fenómenos, dos que pessoalmente,
não duvido, por experiência própria, entraremos por completo no enigma dessas
portas e no motivo pelo qual os extraterrestres as escolheram como
“treinamento” para conhecê-los.
Inicialmente
os extraterrestres ou “guias” como também os chamamos, falavam de quatro tipos
de Xendras. Eram os seguintes:
Xendra I
XendraII
Xendra Gimbra I
Xendra Gimbra II
Os dois
primeiros são de natureza mais intensa no que se relaciona à “deslocação” ou
“projecção” da pessoa para outro lugar, podendo inclusivamente desenvolver
teletransportes físicos. No caso de Xendra I, a experiência concentra-se para
um só observador. No caso de Xendra II, a experiencia pode ser vivida em grupos
de até sete pessoas. Os Xendra Gimbra têm uma correspondência semelhante, mas
quase sempre são grupais e o tipo de energia é mais subtil. Nestes portais não
se chegam a viver experiências materiais, físicas e concretas, mas produz-se um
grande movimento de energias que afectam a pessoa de modo importante, ademais
do intercâmbio de informação que se pode dar no interior do portal. Estes
Xendras são mais difíceis de perceber devido à sua natureza mais subtil, mas
cumprem a sua função como despertadores da consciência e principalmente como
“centros de preparação”. Nas saídas de contacto são as experiências mais
comuns.
É
muitíssimo complicado tentar explicar a mecânica das “deslocações” num Xendra;
tanto os que são de natureza “física” como os que se dão “em projecção”. O
certo é que ambos se dirigem a coisas diferentes. Geram reacções diferentes nos
espectadores. Por exemplo, o Xendra I envolve quase sempre um contacto concreto
com interacção desses seres e mais de uma vez num cenário relacionado com a
procedência dos extraterrestres, como o interior das suas naves, bases submarinas
ou subterrâneas e inclusivamente as suas instalações fora da Terra.
Por
outro lado, o Xendra Gimbra tem uma consequência mais “espiritual” no
observador, pois geralmente envolve visões intensas, diálogos, ideias e imagens
que se dão num contexto em que não necessariamente se concreta uma deslocação.
Já vi grupos a ingressar num Xendra Gimbra e permanecer nele uns minutos só
para sentir a sua energia e meditar no meio desse campo de força. Em muitos
casos a experiência consistia nisso. E posso garantir que não era pouca coisa.
Noutras experiências os espectadores experimentavam projecções “astrais” ,
(desdobramento no corpo subtil ou de luz) ou o fenómeno da bilocação (estar em
dois lugares ao mesmo tempo). Seja como for, parece claro que os Xendra I e II
estão destinados mais que tudo ao contacto e intercâmbio e os Gimbra a outro
tipo de aproximação que se bem é certo, que não é tão físico, gera muitas
coisas a nível espiritual e de consciência. A pergunta é: porque foram
desenhados assim?
Portas
para os tempos que se aproximam
De acordo com a visão extraterrestre, o nosso planeta
encontra-se em trânsito para uma dimensão superior de consciência. Este “passo”
não só envolve um estado “qualitativo” nos futuros seres humanos, como também o
acesso concreto a outra realidade na qual toda a Terra está envolvida. Eles
falam da união do nosso tempo com o tempo do Universo na sua natureza original.
Quer dizer, que a Terra está a viver uma espécie de realidade paralela como
parte de um Plano Superior, desígnio que faz do nosso mundo um tipo de “cenário
escola” que agora entra na sua etapa de maturidade para se reintegrar na
dinâmica real do Cosmos, com tudo o que isso significa. Diversas escolas
esotéricas falam do salto para a Quarta Dimensão, que em física corresponde
precisamente ao tempo. Talvez esteja aí uma explicação para esse “salto”, ainda
que não seja contundente para o mundo científico. De momento é apenas uma
teoria alucinante. Aparte tudo isso, há que dizer que não são poucos os
investigadores que seguem o legado das profecias Maias, que crêem que o que
enfrentaremos será um “Giro do Tempo”, algo assim como a união do nosso “tempo”
com o tempo que rege harmoniosamente toda a criação. Um acontecimento
gravitante que vai mais além dos calendários e sistemas de medição das culturas
antigas.
Falamos
de um evento cósmico que estaria precedido por vários ajustes no planeta que
poderiam envolver transições intensas para a Humanidade, desde as mudanças
climáticas recentes, crises políticas e económicas, a enfrentamentos de nações
inteiras com a sombra da guerra a planear em cada situação como sucede
actualmente no Médio Oriente. Supostamente são os “sintomas” de que algo se
aproxima, de que uma mudança importante está por suceder.
Essa mudança
constitui o passo da Terra – sempre segundo o contacto extraterrestre e de
acordo com algumas interpretações das profecias maias – para outra realidade
que actualmente se encontra “paralela” à nossa. Uma realidade da qual procedem
estes seres, que também são físicos e concretos e que se movem no espaço em
naves cósmicas, mas que vibram numa outra frequência e fluem noutro estado.
Aparentemente é para lá que nos dirigimos. Mas, quando sucederá isso? Ninguém o
sabe com certeza, mas muitos coincidem em que o ano 2012 poderia ser o ponto de
partida para compreender a seguinte etapa que a Humanidade enfrentará. Seja
como for, já falta pouco para vê-lo.
Os
Xendras, além de serem um mecanismo de contacto, poderiam ter propósitos mais
profundos de treinamento para ir “conhecendo” essa outra realidade que nos
aguarda. E independentemente de que esses portais não tenham sido cruzados e
vividos por todos, o testemunho dos que o fizeram, a informação recebida, as
sensações e tudo o que tem a ver com essas experiências extraordinárias,
poderiam ser importantes para os que devem receber a sua mensagem. Claro, não é
nada decisivo e faltam ainda várias perguntas abertas, mas é uma forte sensação
que tenho, depois de ter vivido aqueles passos dimensionais.
E não
ocorre somente com os Xendras.
É importante
mencionar a existência de portas que se encontram naturalmente na Terra. Muitas
culturas conheceram-nas, sem dúvida, e edificaram sobre elas, templos,
pirâmides e obeliscos. Aqui praticavam-se importantes iniciações. Eram uma
ponte para o Céu. Um oráculo sobrenatural e também um segredo…mas o certo é que
ainda hoje se pode sentir a magia desses lugares, se sabemos reconhecê-los, ou
activá-los. Inclusivamente em bosques, montanhas ou desertos, podem-se
encontrar aquelas portas que aguardam, silenciosamente como se tivessem vida
própria, a chegada de um peregrino que vê mais além dos olhos físicos.
Os Exons
Os Xendras,
geralmente são visíveis, particularmente os de tipo I e II. Costumam ser como
meias luas brilhantes, às vezes esbranquiçadas e outras vezes douradas.
Eventualmente lançam “faíscas” ao redor e a sensação que produzem nas pessoas
ao entrar no seu campo de energia é muito marcada, como uma forte pressão na
cabeça, estonteamento e náuseas. Estes sintomas não sucedem somente devido à
intensidade da energia ali concentrada, mas também pela preparação do
observador. É por isso que os extraterrestres, muitas vezes, recomendam jejum e
práticas de meditação para estar mais afins e interligados com essa
experiência.
Os
Gimbra também podem ser observados fisicamente, ainda que costumam ser mais
difusos e muitas vezes, só se sentem. Mas isso não quer dizer que não sejam
intensos e importantes. Depende muito da sensibilidade do espectador e
obviamente da sua objectividade para discernir com exactidão o que está a
viver. Este último ponto não deve ser posto de lado. E aqui devo dizer, com o
maior espirito de análise e responsabilidade que vi pessoalmente grupos de
pessoas a viver pseudo Xendras por uma marcada ausência de compreensão da
situação em terreno, talvez pelo desejo veemente de viver uma experiência ou
fenómeno. Seja como for, para não cair neste tipo de situações devem ter em
conta que os Xendras quase sempre, são anunciados em comunicações pelos
extraterrestres e usualmente as portas são precedidas por avistamentos ou
outras aproximações que não deixam dúvidas de que estes seres estão por detrás
da criação da experiência. Perante estes fenómenos, para além da sua natureza
“mágica” que questiona tudo o que sabemos, deve-se procurar um ponto de vista
equilibrado.
E como
dizia, os Xendras não são as únicas “portas”.
Onde as
linhas de força da Terra se juntam, formando uma espécie de intersecção ou
“nó”, se queremos expressá-lo desse modo, geram-se portas de energia naturais que
podem ser controladas para transformá-las em passagens ou entradas. A
denominada Fraternidade Branca, conhecida também como os Guardiões do Mundo
Subterrâneo – descendentes de civilizações perdidas como a legendária Atlântida
– são os vigilantes destes pontos de acesso interdimensional, que eles chamam
“Exons”.
Como os
Xendras, os Exons oscilam entre experiências físicas e espirituais, mas todas
elas com um poderoso ingrediente esotérico e de iniciação, próprio do “modus
operandi” da Hierarquia intraterrestre.
Os Exons
podem encontrar-se em estado de “adormecidos” e só se activam quando o
caminhante predestinado chega até eles, como se a porta o “escolhesse” ou em
todo o caso, numa experiência programada e guiada pela mística Fraternidade
Branca.
Por
exemplo, a experiência que compartilhei no Informe “Os Olhos de Shambhala” e no
meu livro “Intraterrestres”, corresponde a uma dessas “portas da Terra” que são
controladas pelos Mestres.
E devo
dizer que a variedade de acessos, entradas e experiências, vão mais além dos
Xendras e os Exons. Anos atrás, grupos de contacto do Chile estiveram a
trabalhar com os centros de poder que denominam “Portas Fractais”, que ainda
que recordem o conceito geral de um Exon, possui o seu próprio mecanismo de
acção e ensinamento. Também não posso esquecer as portas mais importantes de
tudo o que possamos abranger: as que o próprio ser humano abre. Em qualquer
lugar. Sob qualquer circunstância. E não me refiro a portas criadas pela tecnologia,
como vimos anteriormente com o polémico caso Filadelfia ou recentemente com a
possível intenção oculta de abrir dobras no espaço-tempo com o Grande Colisor
de Hádrons. Falo de “abrir” portas graças às potencialidades do ser humano, uma
capacidade inerente que pode ser desenvolvida e que estaria a esconder uma
missão e destino importantes.
A ciência
moderna e o mundo espiritual podem-se conciliar?
Qué é Energia?
É complicado encontrar uma definição “universal” a
um termo que é empregado, frequentemente no mundo científico e no espiritual.
No entanto a maioria dos estudiosos está de acordo em que “energia” é sinónimo
de “força” ou “capacidade para fazer alguma coisa”. Por exemplo, para que o
Grande Colisor de Hádrons dispare a velocidades próximas às da luz, os protões
para a sua colisão, é preciso uma grande quantidade de “energia”. Para iluminar
uma cidade, como sabemos, é necessário um grande gerador de energia que neste
caso chamaríamos energia eléctrica. Quer dizer, a energia é uma fonte de poder,
a “alma do Universo”. E no nosso plano, existem muitas formas de a entender e
manipular, seja eléctrica, magnética, ou atómica. Mas o que é que sucede em nós
próprios? O nosso corpo, assim como a matéria, é composto de átomos, e fora disso
encontramos um grande “vazio” que está cheio de energia. Uma força que
inclusivamente irradia através e para fora de nós como um campo de força, vivo,
concreto e mensurável. Este campo é conhecido por muitos investigadores como
Aura, um corpo bioplasmático, que rodeia os seres vivos e que até pode ser fotografado
pela famosa câmara Kirlian.
Portanto
existem diversos indícios que confirmam que o Homem é um ser muito complexo; não
só de carne e osso e aparentemente “construído por linhas de força”. Esta visão
do Homem afirma que um desequilíbrio na nossa energia poderia levar-nos à
materialização duma doença. Supostamente, elas não ocorrem apenas devido à
forma como vivemos ou como e o que comemos, mas também pelo que pensamos, ou
com que energias ou forcas, por dizê-lo de algum modo, nos relacionamos. A responsável
de quase todas estas coisas seria a polarização e o equilíbrio dessa fonte de
poder que chamamos energia, seja esta emanada do nosso corpo ou a que
empregamos na Terra para estudos científicos.
Como era
de prever, esta visão “espiritual” ou “holística” da energia no ser humano foi
discutida pela medicina ocidental, pelo menos até que os ensinamentos orientais
cruzaram o oceano e aportaram uma visão mais completa sobre o nosso organismo.
E ainda que continua a existir certa resistência por parte da comunidade
médica, muitos doutores já compreenderam que a chave para entender o nosso
maravilhoso corpo biológico, encontra-se na energia e no seu equilíbrio
perfeito.
Actualmente
existem muitas técnicas espirituais e terapias alternativas para equilibrar e
fortalecer o nosso campo energético e nos relacionarmos melhor com esse mundo
mágico que se mostra invisível para o “não iniciado”.
A
mecânica Quântica parece estar a aproximar-se desse mistério e não pouco
médicos já estão a associá-la às suas terapias. E é que o universo das
partículas subatómicas parece levar-nos a uma compreensão diferente de nós
mesmos. Um ser humano mais complexo e talvez mais simples, do que podíamos
imaginar.
Mas se
somos fundamentalmente energia, como podemos fortalecê-la? É possível projectá-la
a outras pessoas? Podemos canalizar ou receber energia de outras fontes?
Partindo
do princípio de que tudo no Universo é essencialmente energia, desde as
estrelas, os planetas y por suposto as criaturas, deveria existir uma ligação
que agrupasse todo o Universo desde dentro, uma espécie de ligação invisível,
mas poderosa, que guardasse o mistério da vida e a sua projecção neste plano.
Um campo unificado que não diferenciasse uma formiga de uma montanha, uma
pessoa de uma galáxia. De acordo com a perspectiva extraterrestre, um dos
maiores problemas do ser humano é viver “sentindo-se” desligado do Universo.
Essa sensação, ou medo, ou certeza pessoal em critérios errados, acaba por
separar o individuo de um fluxo poderoso, que ainda que esteja intrínseco nele,
“desaparece” pelo simples facto de ser ignorado. O que os seres das estrelas
dizem é que a toma de consciência da nossa integração com o “Todo”,
restabelece, ou melhor dito, “activa” uma relação viva com o Cosmos,
transformando-nos em seres mais completos e conscientes. Parece fácil, mas não
é. Esse primeiro passo, o de tomar conhecimento de quem somos realmente e como
estamos relacionados com o Universo – que fazemos parte dele – requer não só
uma decisão, mas também uma disciplina para viver de acordo com uma revelação
tão importante.
Quando
sustentamos esta crença internamente, já nos encontramos interligados com o
Cosmos. Mas podemos reestabelecer essa comunicação canalizando fontes de poder
que encerram o segredo da Criação. Uma delas, por exemplo, é a Terra. Podemos
absorver a sua energia, ao abraçar uma árvore ou caminhando com os pés
descalços à beira da praia. O Sol, a nossa estrela, pode enlaçar-nos com o
Universo se nos predispomos a canalizar a sua energia, fora do que significam
os seus raios, falando convencionalmente. Uma meditação contemplativa,
observando o Sol como faziam os povos antigos, ao amanhecer e no fim da tarde (nesses
momentos não faz mal aos olhos), pode activar essa ligação com o sagrado, com
as origens e por consequência, com as nossas capacidades ocultas.
No nosso
plano, o ser humano interage com redes de poder ou de energia que afectam o seu
desenvolvimento no planeta e com as criaturas. Tudo ao nosso redor exerce uma
influência e nos afecta. Essa fonte de energia poderia permitir-nos fluir para
a realização de grandes tarefas ou ser apenas pequenos barcos de papel
arrastados pela corrente desse rio de possibilidades ignoradas.
Para dar
uma ideia, aqui estão as três redes principais de poder:
1.
Rede Terrestre. Envolve
a energia telúrica, a força do planeta e o seu poderoso campo energético. Ali,
onde se unem as suas linhas de força, formando nós ou vórtices, os nossos
antepassados ergueram altares, obeliscos, templos e pirâmides. Conheciam o seu
poder. Muitos destes lugares ainda se encontram ocultos da vista do Homem.
2.
Rede Cósmica. Indica
a força que as estrelas emanam, para além da sua irradiação de luz. Falamos de
um tipo de energia subtil, “invisível”, mas poderosa que pode ser recebida e
canalizada em estados de meditação, se nos encontramos na frequência correcta.
Ao que parece, certos grupos estelares transmitem uma energia ou influência
particular, um segredo que as civilizações antigas conheciam, e talvez o motivo
pelo qual indicaram as suas principais construções a determinadas constelações.
3.
Rede Humana. Também
chamada “morfogenética”, sintetiza a contribuição psíquica dos seres humanos.
Todos nós emitimos uma vibração, um comprimento de onda que quando se junta às outras
contribuições constituem uma rede de influência que no mundo esotérico se
conhece com o nome de “egrégora” ou “corpo místico”, ainda que a definição de
Rede Humana seja mais completa, por estar mais perto do conceito de “massa
crítica” ou de “consciência global humana”, como o estuda actualmente a
Universidade de Princeton em New Jersey.
Adicionalmente
a estas três redes principais, no nosso planeta existem “espelhos de energia”,
que são ferramentas de poder que podem amplificar ou conduzir o fluxo destas
redes até determinados propósitos. Por exemplo, a existência dos Discos Solares
de Poder (que descrevi no artigo sobre discos solares), que protegem e cuidam
dos Mestres da Fraternidade Branca entram nesse tipo de “rede alternativa”.
Ao tomar
consciência destas redes de energia e compreender a forma de se ligar e interagir
com elas, poderíamos fazer coisas incríveis como afectar o meio ambiente
social, alterar o clima e inclusivamente criar fenómenos como a abertura de
portas dimensionais. Tudo isso se pode fazer com um só instrumento, com apenas
uma grande máquina que deve estar sempre ao serviço e disposição do planeta: a
mente humana.
Tradução:
Lúcia
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