A História Ignorada – Fevereiro de 2009
POR: Ricardo Gonzalez
Existe um
lugar que mexe muito comigo cada vez que o visito: o Monte Shasta. Aquele
vulcão adormecido do norte de Califórnia emana uma energia poderosa que prende
qualquer um. E não é apenas pela paisagem, tão linda com os seus lagos e
bosques de pinheiros, mas por algo mais que se respira no ambiente: seria um
santuário da misteriosa Fraternidade Branca.
Místicos e exploradores de diferentes pontos
do mundo vêm a Shasta para se interligarem com essa energia que o tornou famoso
entre os centros de poder mais poderosos do planeta. Diz-se que é uma porta
dimensional para outra Realidade, uma entrada para o mundo subterrâneo e um lugar
de iniciação para os novos caminhantes que se introduzem no mistério da
Fraternidade Branca. Não esqueçamos que foi aqui onde Sister Thedra, depois da
sua estadia no Peru e na Bolívia, com a suposta Fraternidade dos Sete Raios,
fundou a sua “Associação Sanat Kumara”.
O Monte
Shasta foi o centro de operações das suas actividades a “pedido” dos Mestres
invisíveis que a orientavam. Outros grupos espirituais, também tomaram a
montanha como sua, ao falar do vulcão como residência de “Mestres Ascendidos”
ou de uma cidade Interna chamada Telos, onde as pessoas casam-se e têm filhos. O
que é que há, de verdadeiro, em tudo o que se diz e escreve sobre Shasta? Até
onde se mistura a realidade com a fantasia?
Porém, o
que ninguém põe em dúvida são os fenómenos frequentes que rodeiam esta montanha
da Califórnia. Fala-se da observação de luzes brilhantes nos seus arredores, da
formação impactante de nuvens lenticulares sobre o cume nevado. Para alguns
trata-se de um facto sobrenatural, ou a descrição dos nativos que afirmam ter
visto “homens com túnicas brancas” caminhando silenciosamente na neve. Na
povoação de Shasta, é natural escutar este tipo de histórias que se remontam a
várias décadas passadas. Histórias que falam de uma Humanidade subterrânea, a
viver sob a montanha, descendentes de um mundo perdido a que algum escritor
chamou MU.
O Monte
Shasta é o segundo pico mais alto dos vulcões Cascade Range. Tem 4.316m e o seu
cume mostra uma capa branca de neve durante grande parte do ano. Está situado a
norte do Estado de Califórnia, a 88Km ao norte de Redding e 64Km ao sul de
Yreka, dentro de uma linda reserva natural chamada “Monte Shasta Wilderness”,
que por sua vez pertence à “Shasta-Trinity National Forest”. A viagem em
automóvel, desde San Francisco, até à povoação de Shasta, que está situada nas encostas
desta montanha, demora umas seis horas. Os historiadores pensam que o nome
“Shasta” da povoação e da própria montanha, deriva de várias fontes.
Alguns
acreditam que poderia ser um derivado da palavra russa, “tshastal”, que
significa “branco” ou “puro”. Curiosamente o termo francês “chaste” também
significa branco. No entanto a raiz do nome encontra-se, realmente, num
vocábulo indígena: “Leka”, que significa “Montanha Branca”. Em qualquer caso o
significado aponta para o simbolismo da cor branca, com a sua mensagem
intrínseca de pureza e espiritualidade. Além de que “Shasta” foi reportado como
o nome de uma tribo índia que no ano 1840 vivia perto de Yreka. Mas o mais
provável é que os índios se tenham chamado assim para honrar a montanha.
Com respeito
à sua história, sabemos que em 1817, um explorador espanhol, Fray Narcisco
Durán, foi o primeiro a avistar a montanha, à qual chamou “Jesus Maria”. Mas
passados vários anos, em 1841, a expedição Wilkes rebaptizou-a como “Shasty
Peak”, ao publicar a primeira ilustração que se conhece da Montanha Sagrada.
Actualmente todos a conhecem como “Shasta”, nome com que figura nos mapas de
Estados Unidos, desde 1850.
Já a
visitei várias vezes. E passei muitas noites de camping no meio dos seus
bosques, especialmente na área conhecida como “Sand Flat”, que também é
escolhida pelos índios para as suas cerimónias e rituais. Posso garantir a
verdade dos avistamentos OVNI que se apresentam ali e inclusivamente, da
aparição de silhuetas muito brilhantes, figuras com forma humana que de repente
aparecem no meio do nada e depois, simplesmente se desvanecem. A livraria
esotérica, chamada “Soul Connection” fica ao pé da montanha, na povoação, num
lugar de reunião dos visitantes que chegam a Shasta. Ali falam-se destes
fenómenos, no meio de estantes de livros místicos, incenso e cristais de
quartzo: o lugar perfeito para discutir sobre os seres de Shasta. Ainda que
também devo dizer que muitas vezes essas conversas, que se fazem na povoação,
se deslizam inevitavelmente, para uma interpretação mais “metafísica” do
assunto.
Isso deve-se
à influência importante do grupo “I AM” (Eu Sou). Para eles, as silhuetas
brancas que se vêem em Shasta correspondem aos Mestres Ascendidos. O mais
provável é que essas projecções de energia se encontrem interligadas com as
actividades da Fraternidade Branca, mas o assunto dos Mestres Ascendidos e
Shasta como residência do Conde Saint Germain é outra coisa. Não estou em
posição de questionar nada, mas chamou-me a atenção o variado das informações
que podemos recolher ali. Por exemplo: para a sensitiva canadiense Aurelia
Louise Jones, Shasta esconde a cidade interior de Telos, cujo principal
interlocutor é o Mestre Adama que ela própria canaliza.
Não
obstante, para outros, Telos é uma base extraterrestre camuflada sob o vulcão.
A isto há que acrescentar a versão dos lemurianos e a interpretação metafísica
do grupo Eu Sou, que explica a sua origem num suposto encontro de Mr. Guy W.
Ballard com o misterioso Saint Germain na montanha em 1930. Que há de real em
tudo isto? Talvez estamos perante um fenómeno que tem sido interpretado de
muitas formas diferentes, o talvez haja algo de verdade em tudo o que se conta.
Os homens
de branco de Shasta são seres imateriais, “Mestres Ascendidos”? Ou trata-se de
uma Humanidade Intraterrestre?
Em Shasta
acredita-se que os habitantes da montanha ofereceram a sua ajuda à Cruz
Vermelha norte americana, durante a guerra de 1914-1918. Também diz-se que no
seculo XIX compraram mercadorias nas povoações locais e pagaram com pepitas de
ouro (?). Quer dizer, existem mil e uma histórias difíceis de provar.
Seja como
for, os fenómenos de Shasta, na sua essência, são reais, como os avistamentos
de OVNIs ou os resplendores sobre a montanha. Que tipo de força pode gerar
semelhantes mantos de luz? Muitas pessoas sugerem que o centro de poder de
Shasta, a própria energia telúrica que jaz ali encerrada desde os seus remotos
tempos de vulcão activo, são os “clarões” que as pessoas vêem aparecer sobre o
cume. No entanto, apesar de que é considerado um vulcão adormecido,
eventualmente, da sua cratera, brota uma pequena nuvem de fumo.
Temos um
caso curioso sobre este tema.
Em Abril
de 1972, James Hadauk, Irwing Lescer e William Schoner, estudantes de geologia
da Univerdade de Berkeley (Califórnia), subiram ao cume da montanha e
comprovaram que a cratera não apresentava nenhum sinal de actividade. Quer
dizer, naqueles anos, não se reportavam nuvens de fumo ou sismos que fizessem
suspeitar de um despertar do vulcão. Mas a aventura dos universitários não
ficou por aí. Enquanto descansavam na cratera depois da viagem de investigação,
pouco antes de descer da montanha, os rapazes observaram com os binóculos,
cinco homens brancos, muito altos, de abundantes cabeleiras onduladas, que
caminhavam até desaparecer de repente por detrás de uma rocha situada ao pé do
vulcão adormecido… Quem eram aqueles homens de branco? Os estudantes de
Geologia ficaram impressionados e contaram a sua história no seu regresso o que
provocou apenas desconfiança.
A tudo
isto temos de acrescentar as declarações do professor Edgar Lucin Larkin,
antigo director do Observatório do Monte Lowe, em Califórnia meridional, que
munido de um potente telescópio, distinguiu no alto da montanha uma “cúpula
resplandecente, rodeada de construções”. O astrónomo defendeu, durante toda a
sua vida, o que viu sobre Shasta, publicando inclusivamente, grandes artigos no
“San Francisco Examiner”. Mas para muitas pessoas é “impossível” a existência
das edificações de Larkin: o lugar foi vasculhado por mais de um aventureiro,
mapeado e fotografado pela Força Aérea sem encontrar nada raro, oficialmente.
Não obstante, a experiência de Larkin coincide muito com a de muitas outras testemunhas.
Viram algo que, em determinado momento, pode ser “revelado”: um “templo
etéreo”.
No mundo
esotérico fala-se da existência de planos e dimensões múltiplos. Este é um tema
que actualmente está a ser estudado pela física quântica. Mas uma coisa é falar
de partículas e ondas e outra muito distinta é falar de entidades e cidades de
energia.
Diz-se que
alguns Mestres, devido à sua elevação espiritual e nível de consciência, não
morrem, apenas ascendem, transformando-se em seres de energia que se podem
manifestar e comunicar no nosso plano físico. Isso foi o que sucedeu com Jesus.
O Mestre da Galileia “ascendeu” no sentido que lhe dão os metafísicos actuais.
E isso pode ocorrer não só com um individuo, mas também com uma cidade que é
mutada para outra realidade devido à vibração dos seus habitantes.
Supostamente
isso é o que sucede com Shasta e outros centros de poder em todo o mundo, como
ERKS na Argentina, um refúgio nas serras de” Capilla del Monte” que só pode ser
“visto” em determinadas ocasiões como um reflexo da cidade subterrânea que jaz
oculta sob o “Valle de los Terrones” e o actualmente mítico cerro Uritorco.
Como o Monte Shasta, ERKS também tem sido palco dos mesmos fenómenos, como
avistamentos de OVNIs e encontros próximos com esses fugidios “homens de
Branco”.
Então as
construções que o professor Lucin Larkin viu sobre o cume de Shasta foram uma
“projecção” da cidade intraterrestre?, não posso afirmá-lo, mas é possível. À margem
da realidade física que que o mundo subterrâneo esgrime, existem fenómenos
interligados com o “interdimensional”, como vimos em Hayumarca no Titicaca.
Como disse,
não posso garantir nada sobre os Mestres ascendidos, porque a nossa experiência
de contacto com os intraterrestres tem sido diferente. Mas temos recebido
notícias sobre essa instalação subterrânea que jaz no coração da montanha desde
tempos remotos. Assim que, aparte a interpretação de Shasta como uma cidade
ascendida, talvez se trate de uma projecção holográfica da base que os
intraterrestres possuem.
O mais
próximo que nos tocou experimentar com seres não físicos em Shasta foi a
aparição de uma mulher de Luz que, pensamos, deve ser a regente da montanha. É
conhecida por vários nomes, mas a aparência é quase a mesma: uma jovem de
cabelos louros, compridos e lisos, pele branca e olhar doce. Habitualmente
vestida de “luz branca”, como se fosse uma túnica brilhante. Quem é ela? E quem
são, os seres de Shasta?
Encontrar-nos-emos,
novamente, frente a frente com o fantasma dos mundos perdidos. A Ordem Rosacruz
AMORC de Califórnia, publicou um livro sobre Lemúria e a sua ligação com o
Monte Shasta. Descontando a confusão que existe, habitualmente, entre Lemúria e
Mu, o certo é que a origem dos fugidios habitantes subterrâneos de Shasta
encontrar-se-ia nas terras, actualmente, submersas no oceano Pacifico.
As lendas
dos índios Hopi falam abertamente de Kasskara, esse mundo perdido no mar e que
recorda de maneira suspeita, a história de Mu. A interligação desta civilização
pré-histórica, com o enigma do Monte Shasta é inquietante.
De acordo
com os Hopi, os sobreviventes da submersão de Kasskara, foram trasladados a
América em “Escudos Voadores” e “Pássaros de Fogo” por deuses cósmicos chamados
Katchinas, denominação que se pode traduzir como “venerável juiz e sábio”. Este
dado é surpreendente já que os próprios Hopi, actualmente, estáveis numa
Reserva Indígena do Arizona, consideram Shasta como um dos lugares onde
“aterrizam” os pássaros de fogo com os sobreviventes… Como se fosse pouco, o
seu relato também indica outros lugares específicos onde descenderam os
Katchinas, como o caso de uma terra chamada “Tautoma”.
Na opinião
do grande investigador espanhol já desaparecido, Andreas Faber-Kaiser, o nome
sugere a milenária Tiahuanaco, em Bolívia. Uma vez mais, encontramos um ponto
de ligação entre o Monte Shasta e o Lago Titicaca. Graças a Josef F. Blumrich,
o engenheiro da NASA, que reconstruiu o esquema da nave que o profeta Ezequiel
viu e descreveu nos textos bíblicos, conhecemos muito destas lendas, que o
cientista norte- americano recopilou no seu momento, de boca do próprio líder
Hopi “White Bear” (Urso Branco) em 50 horas de conversas registadas no seu
gravador. Quando nos encontramos perante essas histórias fascinantes, não
podemos evitar a pergunta de rigor: quem eram os Katchinas? Porque será que os
Hopi afirmam que esses deuses vinham das Pléiades? Será que uma civilização
extraterrestre ajudou os habitantes de Kasskara no seu êxodo até Shasta?
Segundo Blumrich, os Katchinas eram seres físicos que necessitaram naves para
se deslocarem. Não se trata da figura etérea de um “deus”, mas sim de
cosmonautas.
Acima: Petroglifos
Hopi que mostram os Katchinas.
Pois bem, os sobreviventes de Kasskara-Mu, ajudados por esses seres das
Pleiades chamados Katchinas, tinham-se refugiado nas entranhas da montanha
branca para depositar nela os Anais Históricos da sua civilização, como tem
sido a constante noutros pontos do mundo, perante eventos semelhantes. Quer
dizer, Shasta seria uma abóbada subterrânea imensa com arquivos e relíquias
antiquíssimos de Mu e possivelmente de outras civilizações perdidas.
Investigando um pouco estas informações, encontrei o relato de um
estranho descobrimento ocorrido em Shasta. Um facto que poderia estar ligado à
história Hopi. Em 1904, o geólogo J. C. Brown, da Lord Cowdray Mining Company
de Londres, encontrou um túnel que penetrava no vulcão apagado. Sem pensar
muito, intrigado, entrou nele. Quando já tinha percorrido mais ou menos 5 Km dentro
do túnel, encontrou evidências de exploração de cobre e ouro, que segundo o
geólogo não tinham nada a ver com a actividade recente de mineração. Parecia
ser um trabalho muito antigo. Examinou esse sector e depois continuou pelo
túnel que o levou em pouco tempo a uma galeria, cheia de objectos metálicos.
Brown observou ali estátuas de ouro e um disco brilhante de cor dourada. O
disco de Monte Shasta? Imediatamente depois encontrou umas placas que também
pareciam feitas de ouro e que mostravam símbolos similares aos da escritura
egípcia. Mas isso não foi tudo. Brown também encontrou 27 esqueletos.
O mais
extraordinário é que alguns deles chegavam a medir mais de três metros! Segundo
Brown, dois desses “gigantes” estavam mumificados. Não esqueçamos que anos
atrás exactamente em 1931 o Dr. M. Doreal afirmou ter acedido a esses corredores
secretos, ainda que só tenha visto as estruturas, que no seu parecer eram de
aparência Maia. Apesar de que o estudo de J.C. Brown estendeu-se por mais de 30
anos os investigadores de Shasta costumam duvidar do seu descobrimento. E a
culpa é do próprio Brown, pois negou-se a guiar uma expedição às profundidades
de Shasta, para mostrar a sua Galeria dos Registos.
Esta cena
é muito semelhante à que Juan Moricz enfrentou 30 anos mais tarde quando
encontrou a “Cueva de los Tayos”. Assim como Brown em Shasta, Moricz encontrou
na “Cueva del Ecuador” uma biblioteca metálica e vestígios de uma raça
desconhecida de gigantes. Não pode ser casualidade…ademais a mensagem dos
símbolos ou ideogramas que se podem encontrar nas rochas próximas a estes
lugares é suspeitosa…em quase todos estes centros de poder encontraram-se esses
“sinais”.
Por
exemplo, perto de Shasta, na área de Castle Crags, podem ver-se uns curiosos
petróglifos que contêm ideogramas muito semelhantes aos encontrados em Pusharo
(Paititi, Peru) e a pedra de Chiviasa e da Esperança (Cueva de los Tayos,
Ecuador). Os petróglifos têm uma mensagem secreta que permite ao iniciado
penetrar no mundo interno, como talvez ocorreu com Fawcett e a sua estatueta de
basalto que se “perdeu” com ele na Selva do Roncador. Quer dizer, não é um mapa
da superfície o que se necessita, mas sim dos labirintos subterrâneos,
propositadamente construídos de forma confusa para cortar o entusiasmo aos
profanos. Não é por acaso, que perto de um Retiro Interior a Fraternidade
Branca sempre deixa “Pistas” nas paredes de rocha para os que as saibam
decifrar.
Os “Pequenos
Homens” de Shasta
Nas minhas
primeiras viagens a Shasta escutei o rumor sobre uns pequenos seres que
eventualmente se deixavam ver. As pessoas do lugar chamavam-nos os “Koening”,
termo criado por uma das suas principais testemunhas: Marianne Sharpe, uma
física da cidade de Costa Mesa, Califórnia. Honestamente, não lhe dei maior
importância, ao princípio. Havia tantas histórias sobre Shasta que pensei que
esses supostos seres pequenos faziam parte do folclore esotérico que tomou a
montanha por assalto. “O que é que faltava?”: perguntava a mim próprio. Agora
também há gnomos em Shasta!”
A
experiência de Sharpe e a aparição dessas pequenas criaturas, escapou-se-me das
mãos. Também a história que se narra no “The Siskiyou Pionner”, assinada por
Alex J. Rosborough, onde se cita o testemunho anónimo de um homem que no melhor
estilo de Brown e Doreal, encontra uma caverna em Shasta onde é recebido por um
grupo de “homenzinhos” que lhe entregam uma pedra mágica. Sharpe também
mencionava umas pedras de cor verde brilhante que se encontram no mundo
subterrâneo e que os Koening podem extrair.
Esta
história tem alguma ligação com a lenda de Hayumarca ou a pedra verde que Alcir
mostrava no seu capacete?
Em 1953,
Umberto V. Orsi escreveu na Fate Magazine sobre uns círculos de pedra perto de
Shasta que também foram palco da aparição desses seres pequenos. O lugar é
conhecido como “Siskiyou Stone Circles”, uma caprichosa formação geológica para
os incrédulos e um suposto vórtice que interliga com outra realidade para os
místicos. Seja como for, um dos lugares preferidos pelos seres pequenos de
Shasta que no dizer dos nativos americanos, são os guardiões dos túneis. Ao
princípio quando duvidei destas histórias, nunca imaginei que veria com os meus
olhos, essas criaturas bondosas do mundo subterrâneo. Isso sucedeu na” Cueva de
los Tayos”. Ali comecei a compreender o transcendental rol desses seres no
grande rompe cabeças intraterrestre que une a história da pedra verde dos
Andes, com a origem dos discos solares.
Mas disso,
falarei noutro momento.
Por agora,
Shasta é um dos lugares chave para compreender a nossa História cósmica e
acariciar a recordação dessas civilizações perdidas, que incomodam mais de um
arqueólogo.
Tradução: Lúcia
Já que esta postagem cita Shasta, Erks e a Cueva de Los Tayos, existe farto material sobre estes locais, oq são, oq representam, incluindo suas ligações com os retiros e mundos intraterrenos e centros planetários na obra do irmão Trigueirinho na Comunidade Figueira. É só pesquisar no Google e acharão informações mais detalhadas. Paz & Bem!
ReplyDeleteJá que esta postagem cita Shasta, Erks e a Cueva de Los Tayos, existe farto material sobre estes locais, oq são, oq representam, incluindo suas ligações com os retiros e mundos intraterrenos e centros planetários na obra do irmão Trigueirinho na Comunidade Figueira. É só pesquisar no Google e acharão informações mais detalhadas. Paz & Bem!
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