Estou a partilhar este artigo porque realmente ainda que estejamos cheios de boas
intenções, o principal na vida – na minha opinião – é respeitar o livre
arbítrio e o caminho individual dos nossos irmãos. Este respeito passa por
entender que cada um tem o seu processo de vida, que escolheu as suas experiências
e os seus “Mestres” (aqueles que lhe irão fazer a vida de quadraditos, até que
aprenda) para conseguir as metas que se propôs para esta encarnação. Tratar de
ajudar segundo as nossas crenças é, na maioria das vezes, como “estudar a lição
por outro”. Como sempre comento com aquelas pessoas que atendo em terapia, no
momento de apresentar o exame, quem é que vocês crêem que o vai aprovar? Aquele
que estudou ou o outro a quem lhe fizeram o trabalho?
Os
Mestres e seres de Luz são muito claros nas suas mensagens; está bem facilitar
as ferramentas, mas nunca fazer o trabalho dos outros, por mais que nos doa
vê-los sofrer ou errar essa é a sua aprendizagem. Por outro lado repetir
afirmações ou decretos como louros não irá servir de nada, se não cremos
realmente no que estamos a fazer ou a dizer e aí vem o delicadíssimo tema das
crenças, que comentarei numa outra mensagem. Sem mais preâmbulos, deixo-vos com
o artigo. Bênçãos de Luz e amor, para todos. Solange.
Quando
começamos a transitar o caminho espiritual, procuramos encontrar a perfeição
nas nossas vidas. Tratamos de melhorar o nosso carácter, os nossos costumes,
ideias, alimentação e até a vida social.
Às vezes
fazemos sacrifícios com o objectivo de alcançar uma vida mais plena e feliz. No
entanto muitas vezes não conseguimos chegar ao estado de êxtase ou plenitude
que ansiamos.
A
decepção pode levar-nos a rejeitar a tarefa que tínhamos empreendido, ou no
pior dos casos, pode desmoralizar-nos ao ponto de pensar que “Deus se esqueceu de nós”. Qualquer que seja a reacção, ela só nos está a indicar que cometemos
um erro. E um erro pode ser corrigido.
O
Universo funciona como um grande computador: devemos usar as teclas adequadamente
para obter o resultado desejado. Quando não o fazemos, o computador pára e
espera fria e silenciosamente o sinal eléctrico correcto. O Universo tem as
suas “teclas” e a metafísica ensina-nos a usá-las.
Quais
são? Algumas escolas esotéricas alteraram estes ensinamentos, talvez sem
qualquer má intenção, mas que levaram muitas pessoas a cometer erros e a
sentir-se frustrados nas suas expectativas.
Os
seguintes são alguns dos erros mais comuns:
1.
ENVOLVER-SE
NUMA BOLHA DE PROTEÇÃO, OU NUMA LUZ, OU NUMA COR, OU NOS ANJOS, OU QUALQUER
OUTRA FORMA QUE PROTEJA DOS PERIGOS QUE EXISTEM NO EXTERIOR.
Esse
tipo de exercício apenas consegue fomentar a ideia de que existe algo externo
que pode ter mais poder que nós. A nossa mente percebe que lá fora existe algo
que pode magoar-nos ou fazer-nos mal. Mas, segundo os ensinamentos espirituais,
TUDO É DEUS. Portanto nada pode fazer-nos mal.
Realmente,
deveríamos praticar algum tipo de exercício de reconhecimento da seguridade
pessoal. Este exercício poderia ser repetir desde o coração, uma afirmação, tal
como: “Aonde queira que vá, estou sempre seguro e a salvo, rodeado de irmãos.
Vivo no mundo que Deus criou e só vejo amor em todos os lugares”. Em resumo, ao
escolher o exercício mental ou meditação a fazer, devemos procurar aquele que
nos recorda a natureza divina da vida e não o perigo que o nosso ego percebe.
Muitas
pessoas crêem que ao repetir algumas afirmações, podem transformar a sua
situação pessoal, o que não passa de um equivoco. Não são os pensamentos os que
determinam a nossa realidade mas sim as nossas crenças. Somente os pensamentos
que interiorizamos e tomamos como verdade são os que se manifestam. Dito de
outra forma, aquilo que “sentimos” interiormente que é certo é o que se
manifesta no mundo exterior.
A mente
humana produz uma média de 60.000 pensamentos diários, a maioria dos quais são
negativos. As afirmações são necessárias para conseguir fundamentar uma crença
nova na nossa mente subconsciente e a repetição destas afirmações é um
procedimento adequado. Mas se não lhes juntamos a emoção ou sentimento que
acompanham essas ideias, não as internalizamos dentro de nós como uma verdade.
A
repetição de palavras carentes de emoção não é eficaz. Portanto se eu repito
“onde queira que vá estou sempre a salvo”, mas não me sinto realmente seguro,
de nada me servirá. É necessário seleccionar exercícios mentais, meditações ou
visualizações que fomentem as crenças de paz, harmonia e prosperidade.
2.
ENVIAR
LUZ A OUTRAS PESSOAS PARA QUE ESTAS MELHOREM
Podemos
enviar luz ou energia a outras pessoas para ajudá-las a se curarem de alguma
doença, para que melhorem a sua situação económica, ou a sua vida afectiva e
mais.
A
maioria destes exercícios parecem-se mais a uma forma de manipulação do que a
uma verdadeira ajuda espiritual. Primeiro e principal: se vão ajudar a outra
pessoa, devem assegurar-se de que ela está a pedi-lo e necessita-o realmente.
Se não for este o caso, devem trabalhar com o que estão a perceber, porque o
problema é algo pessoal que vos afecta directamente e não à pessoa que está a
sofrer.
A
maioria dos problemas são, apenas, momentos de prova que as pessoas estão a
viver; são necessários e muito úteis para o “despertar da sua consciência”.
Nunca sabemos realmente, desde o exterior, o quão importante pode ser para cada
pessoa a situação que está a experimentar em determinado momento. Podemos
entender essa situação como algo terrível, doloroso, injusto ou inecessário,
mas qualquer que seja a nossa interpretação, nunca será correcta nem completa
Enviar
luz a essas pessoas poderia apressar, ou obstaculizar o seu ritmo pessoal. A
nossa intervenção é inecessária e na maioria das vezes, não é mais do que um
desejo egoísta de que essa pessoa resolva o seu problema rapidamente porque
este nos provoca angústia e dor. Recordo que uma vez um amigo íntimo
aproximou-se para dizer-me que estava muito preocupado pela minha situação. Eu
respondi que a sua preocupação não me ajudava e que se queria fazer algo por
mim, tinha de confiar em mim e saber que o meu Guia interior me revelaria o que
eu necessitava fazer no momento adequado.
Em vez
de enviar luz aos outros cada vez que vêem uma situação difícil, comecem por
enviar luz a si mesmos, para que o vosso Guia interior vos faça ver a Verdade
que está a trabalhar nessa situação.
3.
ACREDITAR
QUE VAMOS PARA DEUS, QUE EVOLUIMOS ESPIRITUALMENTE
Não
vamos para Deus, JÁ ESTAMOS EM DEUS. Tudo o que nos rodeia faz parte do grande
corpo universal de Deus. Não evoluímos espiritualmente. O nosso Espírito é
Perfeito e Completo; não pode nem tem que evoluir.
Na
realidade é apenas uma questão de semântica, pois a evolução espiritual não
existe. O que queremos dizer realmente é: O DESPERTAR DA NOSSA CONSCIENCIA para
essa perfeição. E quanto mais rápido despertamos, mais plenos e felizes,
ficamos.
O erro
talvez seja proveniente dos ensinamentos religiosos que nos dizem que Deus está
“no céu” como se estivéssemos separados d’Ele. Nós e o “céu” somos UNO e
devemos aprender a reconhecê-lo e a experimentá-lo; é nisso que consiste a
evolução da Consciência ou Despertar Espiritual.
4.
PREOCUPAR-SE
OU ANGUSTIAR-SE POR UM FAMILIAR DOENTE OU QUE ESTÁ A ATRAVESSAR ALGUM TIPO DE
CRISE
Na nossa
cultura é muito natural e muito bem visto que nos preocupemos pelos nossos
seres queridos. Contudo, fazê-lo só aumenta o sofrimento. Se interpretamos a
nossa dor desde outra perspectiva, essa significa que acreditamos mais no poder
da doença ou da crise do que no poder da solução.
Quando nos
afligimos pela doença de um ser querido, estamos a dar-lhe mais poder, e
consequentemente essa doença piora. A solução é fazer um esforço pessoal e
reconhecer que mais além da nossa compreensão, existe uma inteligência Superior
que está a actuar e que tem o poder de restaurar completamente o nosso ser
querido, se é o que essa pessoa deseja realmente. Ocorre o mesmo com qualquer
outro tipo de problema ou crise. Se nos preocupamos, é porque o nosso ego
aceitou que existe uma força mais potente que o Poder Divino.
5.
ACREDITAR
QUE SE FOI ESCOLHIDO POR DEUS
Muitas
pessoas que estudam em escolas esotéricas sentem-se especiais e evoluídas.
Sentem que Deus as conduziu ao lugar adequado para o seu crescimento e
evolução; que a informação que irão receber é muito importante e não pode ser
divulgada a pessoas que não estão tão evoluídas e portanto não possuem a
capacidade de entendê-la e fazer bom uso dela.
Essa
presunção converte-se numa forma de arrogância, nada espiritual, que nos faz
pensar que somos privilegiados, especiais, escolhidos e que os outros estão
desencaminhados ou perdidos na vida
Esta
forma de arrogância vê-se nas religiões que se sentem proprietárias de Deus. Se
alguém não segue o seu culto, está perdido. No Universo existe um só Deus e é o
mesmo para Todos. Os humanos inventaram formas distintas de render culto,
criaram dogmas e doutrinas, mas essencialmente, todos adoramos o mesmo Deus.
Todos
somos iguais, aos olhos de Deus. Para Ele, ninguém está mais adiante nem mais
atrás. Ninguém tem mais valor do que outro. Qualquer interpretação e
classificação como ser especial corresponde ao ego humano e não ao aspecto do
Divino.
6.
SACRIFICAR-SE PELOS OUTROS
Não
existe nada mais inútil e insatisfatório que sacrificar-se pelos demais. As
tarefas que se fazem pelos outros, deveriam ser feitas com amor, ou então não
fazê-las. Tudo o que se faz com amor é agradável e portanto não pesa nem
incomoda. Ao contrário do que se faz com sacrifício que provoca pressão
interior, rancor, desagrado e às vezes até ódio.
O sacrifício
pelos outros é aprovado socialmente e muito bem conceituado. Podemos
sacrificar-nos, por exemplo pelos filhos, pelos pais, pelo companheiro(a), pela
profissão, pelas crianças desamparadas, pelos doentes, por alguma instituição
religiosa à qual pertencemos, ou pela empresa em que trabalhamos. A lista pode
ser interminável e é apenas uma amostra das acções equivocadas do nosso ego.
O
sacrifício sempre vai acompanhado pela manipulação. Por exemplo, uma mãe que
deixou a sua vida de lado pelos filhos, mais tarde ou mais cedo, usará essa
escolha própria para pedir algo em troca; o noivo ou noiva que muda a sua
rotina de deixar de fazer certas actividades pelo outro tratará de exigir o
mesmo nalgum momento.
A
próxima vez que queiras sacrificar-te por alguém pergunta-te, primeiro, se essa
pessoa pediu esse sacrifício. A atitude de mártir não leva até Deus, como
muitos pensam. Só o caminho do amor. Se queres fazer algo pelos outros fá-lo
com amor, caso contrário não o faças.
7.
DEPENDER
DE AMULETOS, ESTAMPAS RELIGIOSAS, CRISTAIS, VELAS, IMAGENS OU QUALQUER OUTRO
TIPO DE ELEMENTO.
É certo
que os materiais têm a sua própria energia e que o contacto com eles (em
especial com certos cristais de quartzo) produz mudanças na nossa vibração
pessoal que podem ajudar-nos no processo de cura. Também é certo que algumas
figuras, imagens e cores provocam reacções psicológicas que nos estimulam
positiva ou negativamente.
As estampas
religiosas e outros objectos tais como colares com cruzes, estrelas de David e
outras, recordam-nos a nossa posição espiritual. O problema é que a maioria
destes elementos, convertem-se em amuletos e damos-lhes mais poder do que
aquele que têm realmente.
Há
pessoas que se sentem indefesas sem a sua cruz, a estampa do seu santo
protector, o cristal preferido, ou qualquer outro amuleto. O amuleto passa a
ser Deus. Viver dependente de um objecto é limitar a Presença Divina a esse
objecto. Deus é Omnipresente; está aqui, ali e em todos os lugares.
O pior
ainda é quando alguém perde o seu amuleto, ou este se rompe. A maioria das
vezes, interpretam-no como um mau presságio. Esta ideia provém da crença de que
a pessoa fica sem protecção e portanto as energias negativas podem afectá-la.
Vivemos
num Universo Mental. “Tudo aquilo em que Acreditamos torna-se Real”. Então
porque não acreditar que o melhor amuleto com que sempre podemos contar é a
nossa Natureza Divina? Nada nem ninguém nos pode tirar o que, realmente, somos.
8.
ACREDITAR
QUE PODEMOS SER ORIENTADOS E ORIENTAR OS OUTROS
Sentir
que fomos iluminados por outra pessoa ou que nós iluminamos a outros é apenas
uma ilusão do ego. A verdadeira Orientação é interior, é a nossa intuição, a
Voz do nosso Espírito. Muitas vezes essa voz poderá coincidir com o que
escutamos no exterior e pensamos que alguém nos está a orientar. Mas, logo que
aceitamos alguém como nosso ídolo, começamos a fabricar a nossa própria
decepção. Sucede o mesmo ao contrário: se alguém nos idolatra e nos toma como
líder; em qualquer momento da nossa vida pessoal irão ficar decepcionados.
Todos
aprendemos e ensinamos ao mesmo tempo. Por tal motivo, é conveniente manter uma
atitude receptiva aos sinais que recebemos do nosso ambiente e ver que
ressonância produz no nosso interior.
Não
somos o Salvador nem o guia de ninguém. Nenhuma vida depende dos nossos conhecimentos
nem dos nossos esforços. Ninguém nos salvará, excepto nós próprios.
O melhor
Guia está dentro de nós. Fala-nos com voz suave e paciente, sem obrigar-nos a
nada; indica-nos sempre o caminho mais curto e mais feliz, dá-nos a ideia mais
adequada e a resposta mais racional que podemos encontrar.
Por isso
é conveniente praticar meditação e exercícios de relaxamento para poder escutar
essa voz. Se vivemos apressados, tensos, angustiados e num ritmo acelerado,
seguramente não ouviremos a “voz da intuição” e buscaremos guias externos.
Há
pessoas que são muito positivas e estimulantes que podem ajudar-nos no
princípio. Devemos evitar idolatrá-las e também ser idolatrados. Recordemos
sempre que o “Guia mais valioso e certo está sempre dentro de nós”.
9.
ACREDITAR
QUE OS MESTRES ESPIRITUAIS SÃO AQUELES QUE NOS PROVÊM DE INFORMAÇÃO TEÓRICA
Acreditamos
muito facilmente que as pessoas que nos ensinam são adiantadas e que já
superaram muitas provas na vida. Nalguns casos é certo, mas não em todos. O
facto de que uma pessoa transmita determinada informação não a coloca num grau
superior. Devemos recordar que qualquer forma de idealização ou selecção
corresponde ao terreno do ego.
Os
verdadeiros Mestres espirituais são aqueles que nos põem à prova e vêm
disfarçados de filhos, pais, chefes, amigos, inimigos, plantas e outros. São
aqueles que nos trazem problemas. Eles são os que realmente nos ensinam as
lições que temos de aprender, porque nos põem à prova.
Todas as
religiões do mundo ensinam que Deus é Amor, que viver com Deus significa
expressar Amor aos outros. Algumas pessoas vão aos templos, igrejas, ou escolas
esotéricas onde recebem esta informação, mas depois vão para as suas casas e
discutem com os seus familiares, criticam os seus vizinhos, odeiam os seus
chefes, os políticos, os animais, indivíduos de outras raças e culturas etc.
Ainda não aprenderam a lição e consequentemente a vida levá-los-á a
enfrentarem-se uma e outra vez com a mesma situação ou pessoa…até que aprendam
a mostrar amor.
Ao fazer
uma comparação com os ensinamentos tradicionais, os líderes espirituais ou
religiosos são os “livros” que nos dão a informação, as pessoas que nos trazem
problemas são os mestres que “nos fazem o exame” para ver se passamos a prova
ou não.
Existe uma
lei no Universo: Atraímos tudo o que nos incomoda, complica, confunde, ou tudo
o que odiamos, porque temos que aprender a amar essas situações. Então esse
problema ou essa pessoa converte-se no mestre espiritual desse momento.
10. ACREDITAR QUE NÃO PODEMOS FICAR ZANGADOS,
COM MEDO OU SENTIR QUALQUER OUTRA EMOÇÃO NEGATIVA POR ESTAR NO CAMINHO
ESPIRITUAL
Esta
crença leva-nos a uma grande repressão da ira e da raiva, que fazem a sua
reaparição mais tarde sob a forma de rancor, crítica ou rejeição. Enquanto
estamos no plano terrestre, vivemos as sensações e as emoções deste plano.
Algumas delas são muito agradáveis e outra não.
Possuir
um conhecimento intelectual sobre a acção destrutiva de certas emoções não faz
que elas desapareçam. Podemos saber que sentir raiva é mau e no entanto não
poder evitar senti-la.
Na
verdade sim podemos evitar ficar zangados, ou assustados, mas isso exige muito
treino. Durante esse treino, há momentos em que podemos dominar a raiva e a
ansiedade e outros em que nada nos pode acalmar. Quando a raiva aparece o
melhor é descarregá-la da maneira mais positiva possível. É muito pior
reprimir-se e tentar dizer: “Tudo está bem no meu mundo”, quando,
interiormente, estamos a sentir o desejo primitivo, de querer atacar alguém.
A maioria
das pessoas que percorrem o terreno espiritual são muito exigentes consigo
próprias e pretendem eliminar completamente este tipo de reacções das suas
vidas. Está correcto que o façam, mas só se consegue através de um longo
processo. Sejam amáveis consigo próprios e de vez em quando dêem-se autorização
para dizer um impropério, zurrar uma almofada, gritar, chorar e expressar, da
melhor forma para cada um, todas as emoções negativas que estão a viver.
A
maioria dos erros aqui descritos, são gerados pela atitude crítica do nosso
próprio ego. Este não pode desaparecer, porque o necessitamos para agir neste
plano. A solução é mantê-lo alinhado com o nosso Espírito. Podemos dizer-lhe,
amavelmente: “A partir de agora, deverás seguir as indicações de um novo Mestre
amoroso, amável, paciente e permanente que nunca julga e que sabe que sempre
estamos a fazer o melhor que podemos”. Se seguimos as indicações do nosso
Mestre interior, nunca podemos falhar.
Autor
desconhecido.
Fonte:
elblogalternativo.com
Tradutora: Lúcia
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