POR ALEX
COLLIER
No princípio a Terra foi colonizada por 22
raças extraterrestres – 17 humanas e as restantes divididas entre botânica,
répteis e insectos. Os primeiros continentes a receber colónias de raça branca
foram Mu e Poseidia. A Atlântida submergiu há 23.712 anos. Os
extraterrestres vinham cá à Terra para recolher minerais e recursos naturais,
especialmente ouro e bórax.
Terrestres – Terra
Os eventos catastróficos que Sitchin descreve
para o período de 5.000 a 6.000 anos – perderam registo. O nosso Universo tem aproximadamente
21 biliões de anos. A Terra tem 7 ou 7.5 milhões de anos. O conceito que temos
sobre a idade do mundo físico não é como o dos seres ou civilizações mais evoluídos.
Por isso vou explicar-vos, os conceitos que me foram ensinados pelos seres da
Constelação de Andrómeda que me contactaram.
O nosso Universo está composto por 11
estágios de Dimensões ou Cinturões Primários. Dentro destes estados existem 11
frequências diferentes de som e cor. É importante mencioná-lo, porque, aquilo
que percebemos como Universo é o último grau criativo que está a ocorrer no
nosso presente. Por outras palavras, a 4ª dimensão é a nossa seguinte dimensão
e dentro dessa vibração existem 11 fases de matéria e criação e assim
sucessivamente com todos os outros estágios até que alcançamos o 11º e último
nível dessa dimensão.
As civilizações mais avançadas
afirmam que o verdadeiro princípio deste Universo foi a sua própria concepção.
Primeiro foi a ideia e depois a palavra que se manifestaram em muitos níveis
baixando a escala até à matéria física que nós chamamos 3ª dimensão. É neste
ponto em que, com as nossas ciências ainda muito limitadas, tratamos de medir o
tempo e o espaço para fazer coincidir ou convalidar os nossos sistemas de
crenças que se centram quase sempre no reino físico.
Consequentemente as ciências de algumas das
civilizações extraterrestres afirmam que o nosso Universo tem 21 biliões de
anos, na nossa medida de tempo, que não é a mesma deles. Mas para melhor
compreensão de todos os leitores vou expor todas as medidas de tempo, em tempo
terrestre. Ao usar este conceito ou verdade, pede-se-nos que olhemos para a
nossa Casa e nos vejamos sob uma luz diferente. Os seres aos quais
me irei referir a partir deste momento como os “onze”, declararam que nem todas
as civilizações do espaço explicam as verdades da mesma forma, pelo que
deixarei que o leitor absorva e sinta a informação e confie no seu
discernimento.
Portanto, a criação do nosso Universo foi há
21 biliões de anos. Se esta é a verdadeira natureza do que é o nosso Universo e
de como funciona, então devemos compreender que também existe mais acerca de
nós, porque também estamos interligados a este processo, em quase todos, senão em
todos os níveis.
Explicaram-me, que o nosso conceito da Teoria
do “Big Bang”, está correcto, na sua simplicidade e que a ideia da criação e da
evolução também está certa. Portanto todos estamos correctos, mas todas as
nossas teorias e avaliações actuais estão incompletas.
A criação do nosso Universo físico ocorreu
como se fosse do Nada. Os “onze” dizem que no 1º passo da 4ª dimensão aceitámos
criar uma vibração mais baixa de densidade, com o poder dos nossos pensamentos.
Efectivamente, tivemos muito êxito. Na 4ª dimensão, quando lhe foi dado poder a
esta ideia, criaram-se 3 enormes bolsas de energia e essas bolsas encheram-se
de tal forma que explodiram num imenso big bang de luz e manifestando tudo o
que queríamos criar. Foi assim que nesse vazio de espaço e tempo, se criou o
nosso magnifico actual Universo físico.
Este é o mesmo processo que usamos para criar
o último estágio da 11ª dimensão. E também explica o motivo pelo qual a nossa
ciência vê este Universo como um Universo fechado, pois não criámos nenhum grau
de densidade abaixo ou mais baixo que a 3ª dimensão. Este é o estado mais baixo
da escala dimensional. A partir de aqui todos evoluem para cima. Os Buracos
Negros são as janelas desde donde vieram originalmente as explosões do “big
bang”. Os Andromedanos pensam que são portais para outra dimensão do Universo.
Nós, os criadores e crianças do Ser (conceito
de Deus, Fonte, Consciência), todos como consciência colectiva o criamos. Todos
os pensamentos de todas as formas de espírito, tanto individuais como
colectivas, criaram este Universo em particular. Todos viemos de outro Universo
e/ou plano dimensional de pensamento. Diz-se que este plano dimensional é o 45.
Aqui todos nos unimos para criar outra dimensão
separada, mas uma densidade física e espiritual muito diferente, assim como
outros corpos de densidade que acompanham qualquer energia pura. Três grandes
grupos de alma, num total de biliões, decidiram deixar a Fonte e sair a criar.
O Ser estabeleceu as regras para o experimento e todos tivemos que aceitá-las.
Nenhuma alma foi raptada ou forçada. O livre arbítrio fez caso omisso a todas
as decisões. Nós nos reunimos no nosso respectivo portal ou buraco negro.
Cada portal tinha uma posição ou caminho evolutivo.
Os caminhos foram diferentes para cada alma. Todos escolheram uma viagem
distinta e fomos separados em 3 grupos:
O 1º grupo era formado pelos que iam
permanecer na 4ª dimensão para evoluir. O 2º grupo eram as almas que iam
experimentar a vida como planetas, luas, sóis, plantas, animais e outras
formas. O 3º grupo de densidade eram os que seriam os verdadeiros
condutores do espírito nas formas físicas. Este grupo tinha de começar com o 2º
e evoluir para a 3ª densidade e subir a partir daí. Isto não deve ser percebido como se os seres humanos ou outras formas de vida física consciente, fossem melhores do que quaisquer outras formas de vida evoluída. A Humanidade não poderia existir
se não fossem os esforços do primeiro e do segundo reino. Cada Universo é um
organismo vivo.
Cada Universo está na mente de Deus (Ser); é uma alma viva. A formação do nosso Universo, em história, é única na sua
imensidade de tempo. O amor da criação e o avanço, a tecnologia e a felicidade
não são comparáveis a nada. Mas, devido à nossa outra polaridade de medo, que também decidimos experimentar, fomos ao extremo da guerra, do ódio, da
destruição e do auto castigo.
O medo é quase tão poderoso como a força
criativa do amor. No entanto não é real; digo real no sentido de estar
verdadeiramente ameaçado. Não estão. Não a vossa verdadeira essência. Porém o
medo na sua forma criativa não é livre. É muito restritivo, controlador e
destrutivo. Dar-vos-ei alguns exemplos históricos disto no nosso Universo.
Lyrianos
Os Lyrianos são a raça branca Ária original e
o que resta dos Arianos são os Pleiadianos e os Andromedanos. O nascimento da
raça Humana tem todo o ADN genético destas raças. Os antigos Lyrianos eram os
Titãs. Os gigantes Pé Grande (Bigfoot) também descenderam dos Lyrianos. Toda a
vida em Lyra e na Nebulosa do Anel, o Olho de Deus, foi destruída. Lyra era
constituída por 14 planetas habitados. 3 foram destruídos durante as guerras:
Bila, Teka e Merok. 50 milhões de seres foram assassinados brutalmente. Os
Lyrianos começaram a Liga Negra. O Dragão Negro.
Os Lyrianos converteram-se em Siriusianos,
Arcturianos, Pleiadianos, Andromedanos, os de Cygnus Alpha, Alpha Centauri,
Sagitário, A&B, Cassiopeia, toda a evolução humana, baseada em formas
geneticamente humanas de reinos superiores e Universos muito evoluídos.
Decidiram que muitas formas de vida podiam ser criadas aqui em Lyra, porque
parecia ser ideal em relação à idade dos Sóis e Planetas e à duração da
estabilidade provável.
A raça humana teria tempo para evoluir e
criar a exploração espacial e gravitacional por meio de energia e
reconhecimento espiritual até as civilizações planetárias e por outro lado
essas raças, criariam ali mesmo as suas próprias raízes e a sua vida. Também
era importante que se lhes permitisse manifestar e criar diferentes aspectos
próprios, mental, emocional e espiritualmente. Deste modo estariam a criar diversidade
e a expressar a sua necessidade criativa.
Conforme a raça humana se foi fragmentando,
as raças mudaram, viajaram e estabeleceram-se em muitos planetas distintos e em
muitos sistemas solares devido á evolução das viagens espaciais. Os humanos
encontraram outras civilizações nesses sistemas. Conheceram culturas diferentes
e cresceram. Os sistemas de crenças cruzaram-se e estenderam-se. Novas ideias
filosóficas e tecnológicas nasceram. A Humanidade estava a evoluir.
Uma comunidade social muito forte foi-se
desenvolvendo entre todos no Sistema de Lyra. Os Lyrianos em geral eram uma
raça muito pacífica. Começaram a discórdias e os conflitos tempestivos, mas a
maioria sempre foi aclarada e resolvida. Os Lyrianos aprenderam a adaptar-se
praticamente a todos os ambientes planetários onde se estabeleceram.
Aprenderam a viver em harmonia com os seus
respectivos planetas. Desenvolveram comunidades agrícolas literalmente
imponentes. Não eram só eficientes e podiam alimentar biliões de seres, mas
também estavam realmente a aperfeiçoar o próprio planeta e a criar um ambiente
com maior abundância. Todos os aspectos da vida pareciam beneficiar do
compromisso dos Lyrianos de serem unos com os seus planetas.
Inclusivamente, a média de esperança de vida
estava num grau bastante elevado, entre os 300 e os 425 anos e posteriormente
viria a aumentar o triplo. Mas todos trabalhavam em comunidade. Não
estavam apenas a servir-se a si próprios, eram uma raça que palpitava com um só
coração, partilhavam e moviam-se na mesma direcção como um todo. Evitavam
que algum deles caíssem, se atrasassem ou ficassem longe da totalidade.
Como se diz habitualmente: “ A necessidade da
maioria, está acima da necessidade de poucos”. Eles foram um modelo de raça
incrível para toda a Humanidade que continuou até hoje.
A raça humana é uma história. Os
funcionamentos da mente são um registo dessa história, pois o registo completo
da Humanidade encontra-se num homem (qualquer homem). Se estás a ler estas
palavras, então fazes parte da herança Lyriana e uma parte de ti leva esta
história no teu interior.
Os Pleiadianos – As Sete Irmãs
A espécie humana das Plêiades evoluiu a
partir de Lyra. Desenvolveram armas de guerra muito eficientes que os ajudaram
a sustentar-se nas guerras de Orionte e outras. Diz-se que os Pleiadianos que
conhecemos nesse tempo eram Lyrianos que vieram à Terra e que depois foram para
as Plêiades. O certo é que alguns dos Lyrianos que a colonizaram e também a
nossa Terra durante algum tempo, pertencia a um grupo maior de Lyrianos que foi
às sete Irmãs (Plêiades) e a outros sistemas estelares durante as guerras de
Orionte.
Os Pleiadianos são nossos primos-irmãos
distantes e os antepassados ancestrais de algumas raças. Também são
descendentes dos Lyrianos que vieram de Lyra em naves espaciais ou arcas, devido
aos seus sistemas estelares e ao seu potencial de longevidade estável.
Os Lyrianos devem ter enviado equipas
exploradoras que se compunham de engenheiros e especialistas em agricultura,
para explorar a superfície dos possíveis planetas habitáveis; para explorá-los
e regressar com os dados e informação à nave mãe. Cada planeta é explorado e de
acordo com a sua natureza única, enviam colónias para se estabelecerem neles. É
por este motivo que os Pleiadianos estão tão interessados no nosso mundo e nas
nossas raças.
Têm
estado a visitar a Terra durante pelo menos 79.743 anos, com muitos e amplos
estabelecimentos. Simplesmente vêm e vão ao longo da nossa história planetária.
Nós somos muito semelhantes a eles em muitos aspectos, contudo, eles estão
muito mais evoluídos do que nós, tanto emocional como espiritualmente. Estes seres
também já passaram pelas dores do crescimento, que estamos a viver agora.
Têm tentado partilhar connosco os benefícios da sua experiência para que não
tenhamos de viver as etapas de retrocesso e destruição possíveis, mas
actualmente, poucas pessoas estão a ouvir.
As Plêiades são um grupo estelar aberto
composto por 254 estrelas e muitos outros corpos planetários. Muitas das
estrelas são muito jovens. Estas encontram-se na constelação de Touro. Os
alfabetos Pleiadianos e os da Terra são muito similares. Este facto foi
evidenciado há aproximadamente 11.157 anos quando se desenvolveram formas de
escritura aqui na Terra e foram levadas de regresso às Plêiades. Esta forma de
escritura é a mãe da maioria dos nossos alfabetos actuais.
Três dos sistemas estelares têm vida humana
como nós a conhecemos. A mais avançada é a do sistema de Taygeta e o outro é o
sistema de Touro, que orbita ao redor de Alcione. A maioria dos Pleiadianos é como
nós, no tamanho e estatura, compleição física, cor de cabelo, etc.
Estes seres são muito fluentes e articulados
ao falar qualquer dos nossos idiomas ou a discutir sobre as nossas ciências,
história, etc. A média de esperança de vida dos Pleiadianos supera-nos pelo
menos em 10 vezes mais. A sua tecnologia dá-lhes a possibilidade de viajar a
qualquer parte do nosso Universo a velocidades maiores do que a Luz. São
capazes de usar os oceanos para operações submarinas.
Actualmente estão muito preocupados pelo mau
uso que damos à nossa ciência. Nesta época em que perdemos completamente o
nosso centro espiritual ou a harmonia com a nossa ciência, eles não usam
dinheiro, política ou religião, enfatizando que política e religião são a mesma
coisa. Estão muito preocupados, como a maioria das raças extraterrestres que
nos visitam, e temem que possamos destruir o nosso planeta e a nós próprios.
Todos os idiomas da Terra derivam de um
antigo idioma, pré-sumério chamado “Tamil”, que se falava em Lyra e nas Plêiades.
Os Pleiadianos e outros grupos deixaram descendentes na Terra. Disseram-nos que
estão dispostos a ajudar-nos, mas não ao ponto de mudar a nossa evolução e
consequentemente, se tornarem responsáveis por nós, como raça.
Dizem que criamos o nosso próprio futuro ao
avançar e que temos de corrigir os nossos erros ou sofrer as consequências
deles.
Os
Arcturianos
Este grupo de seres estabeleceu-se na
constelação de Arcturus. Estas raças da humanidade são muito reservadas e por
razões muito particulares estão interligados com a Terra. Descrevem-se a si
próprios como curandeiros.
Estão muito orgulhosos da sua tecnologia nas
artes da cura física e dos aspectos emocionais e espirituais. São conhecidos
por intervir no passado distante ajudando a resolver conflitos muito graves na
nossa área do Universo, ao partilhar a sua singular capacidade para mostrar aos
outros como integrar os seus sistemas de crenças e sentimentos para resolver
conflitos. Podem ser muito silenciosos e introvertidos. Como grupo, têm feito
muito para ajudar a elevar os níveis totais de consciência no nosso Universo.
Até agora os Andromedanos contribuíram muito
mais do que isto.
Tradutora:
Lúcia
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