EPIGENÉTICA por BRUCE
H. LIPTON
O doutor Bruce H. Lipton, biólogo celular, foi professor da Escola de
Medicina da Universidade de Wisconsin. Depois de vários anos dando aulas,
converteu-se no pioneiro do estudo científico da biologia celular na Escola de
Medicina da Universidade de Stanford. As suas experiências, junto às de outros
líderes do campo da biologia, examinaram detalhadamente, os mecanismos com os
quais as células recebem e processam informação. Os resultados destes estudos
mudaram radicalmente a compreensão do funcionamento da vida, por meio de duas
novas correntes científicas: a Transdução e a Epigenética.
O seu trabalho mostra-nos que os genes e o ADN, não controlam a nossa
biologia, como o refere a escola de Darwin, de determinismo genético ou
herança, senão que os genes e o ADN estão controlados por sinais externos,
incluindo as mensagens energéticas emanadas dos nossos pensamentos, positivos
ou negativos. Este conceito novo une a biologia celular com a física quântica,
ao mostrar-nos que o nosso corpo pode mudar se nós mudamos a nossa forma de
pensar. Estas ciências novas, a transdução e a epigenética, sugerem-nos que os
estímulos energéticos que recebemos do meio ambiente, determinam a nossa
qualidade de vida.
www.creandotuvida.com
Jorge Patrono entrevista o Dr. Bruce H. Lipton em San Francisco,
Califórnia.
¿Somos escravos do nosso ADN ou temos a possibilidade de ser o que a
nossa mente nos permita imaginar? A epigenética, dá-nos uma resposta muito
animadora. Entrevista exclusiva de Jorge
Patrono para www.creandotuvida.com.
Jorge Patrono- Dr. Bruce, no seu livro, “La Biología de la
Creencia”, ("Biology of Belief"), você faz referência
a dois novos campos da ciência genética: transdução e epigenética. ¿Será que
nos poderia explicar a diferença entre ambos campos?
Bruce H. Lipton: - A
epigenética trata do controlo dos genes. Transdução, que significa
transformação de um tipo de sinal noutro tipo de sinal, é quando um organismo
lê o sinal do meio ambiente e o traduz em comportamento e genética. Ou seja,
que a transdução controla o comportamento e a genética. A transdução do sinal
está acima da epigenética, porque é necessária para entender a epigenética.
A Transdução baseia-se na leitura do meio ambiente, na sua interpretação
e depois na criação de uma resposta que é a contestação a um estímulo. Essa
resposta pode reflectir-se na conduta ou na genética. Por isso quando falamos
de genética, sempre digo que a resposta ao meio ambiente que a controla, não
está relacionada com a genética regular dos livros académicos, mas sim, com a
epigenética.
E o motivo pelo qual se chama epigenética é o seguinte: “epi” significa
“por cima”, como epiderme, ou seja “por cima dos genes”. Agora descobrimos que
o sinal por cima dos genes vem do meio ambiente, o que significa que o meio
ambiente é o que controla os genes, em vez destes se controlarem a si próprios.
Ao contrário do Dogma Central* (ver abaixo*), actualmente a epigenética diz que
primeiro está o sinal do meio ambiente, depois as proteínas cromossomáticas,
que são como cobertas que cobrem o ADN e o cromossoma e quando se removem estas
capas, pode-se ler o ADN.
DOGMA CENTRAL*
Quando falamos do controlo genético na fórmula ancestral do Dogma Central:
ADN>ARN>proteína, estamos a basear-nos na teoria da preeminência do
ADN. (ver imagem). Como nos indicam as setas, a informação flui numa única
direcção, desde o ADN ao ARN e deste à proteína. O ADN representa a memória de
longo prazo que passa de geração em geração. O ARN, uma cópia instável do ADN,
é a memória activa, que é usada pela célula como um padrão para sintetizar
proteínas. Estas são os blocos construtores moleculares, que fornecem a estrutura
e a conduta da célula. O DNA (o ADN em português), nesta teoria convencional
está considerado como “a fonte” que controla o carácter das proteínas das
células, de onde vem o conceito de supremacia do ADN que literalmente significa
“causa mais importante”.
Esta capa responde ao sinal do
meio ambiente, quer dizer que para ler o ADN tens de ter: primeiro um sinal do
meio ambiente; segundo, afectar a proteína; terceiro, quando esta proteína ou
coberta cai o gene fica exposto; quarto, produz-se una cópia do gene que se
chama ARN e quinto; este gera una nova proteína. Então, onde é que está o ADN?
O ADN está no terceiro lugar. E porque é que isso é tão importante? Porque a
biologia convencional diz que o ADN está em primeiro lugar, devido a que
deixaram a proteína e o meio ambiente fora da equação. Bem, isto é epigenética
e substitui o conceito clássico da genética. A epigenética diz que se queremos
mudar os genes, o que temos de fazer é mudar o meio ambiente e os genes também
mudarão.
J.P. – Quando se refere ao meio ambiente, está a referir-se apenas
ao exterior ou está também, a incluir os nossos pensamentos?
B.H.L. – Estou a referir-me a
tudo. O meio ambiente é energia universal. Abrange o Sol, os Planetas, ou seja
a astrologia, tudo, incluindo os nossos pensamentos. O nosso corpo é energia,
os nossos pensamentos são energia. Toda esta energia influi na nossa biologia,
directa ou indirectamente.
J.P. – O doutor também declara que “A Biologia da Crença”, não é um
livro de auto-ajuda mas sim de poder pessoal.
B.H.L. – Assim é. Nos livros
de auto-ajuda o autor apresenta uma fórmula para ir do ponto A para o ponto B,
passo a passo e se a pessoa seguir as instruções, provavelmente chegue ao ponto
B. no caso de “A Biologia da Crença” eu estou a informar como funciona a nossa
biologia e os leitores têm a liberdade de usar essa informação como desejarem.
Não existem passos ou fórmulas a seguir.
A minha função não é dizer o que devem fazer com esta informação. A minha
tarefa é fornecer os elementos para que cada leitor possa escolher o que deseja
mudar na sua biologia e sinta que tem o poder para o fazer. Eu não estou a
dizer o que é correcto ou incorrecto. Essa é uma decisão pessoal, derivada de
uma experiência individual. A minha intenção é que depois de ler o libro,
percebam que não existem os acidentes e que todos temos o poder de escolher as
nossas experiências de vida. Por isso, esse é um livro de poder pessoal e não
de auto-ajuda.
J.P. – Quando falamos de biologia, inevitavelmente, vem-nos à mente
o tema “saúde”. Como é que podemos viver uma vida saudável sem ter que estar a
lutar, constantemente, contra doenças físicas ou psicológicas?
B. H. L. – Na questão da saúde, existe uma analogia que gosto
de usar, que é a caixa de velocidades de um automóvel: suponhamos que vendo um
carro com caixa de velocidades manual e a pessoa que compra o auto, sempre
conduziu carros automáticos, ou seja, que não tem ideia de como se usa a
alavanca de velocidades e a embraiagem. Logicamente, quando puser o carro em
marcha e coloque “primeira”, este não se vai mover de forma automática, senão
que dependerá do uso da embraiagem. Como o condutor não tem ideia de como esta
funciona, o carro andará aos saltos, as engrenagens das velocidades farão um
ruído e o motor vai parar. Passadas duas semanas, a transmissão deixará de
funcionar e o carro irá parar a um mecânico.
O mecânico (médico) olha para o carro (o doente) e diz: “tenho de mudar a
embraiagem (medicamentos), porque está rota, (diagnóstico)”. Em nenhum momento
se lhe ocorre perguntar ao condutor como usa a embraiagem e a alavanca de
velocidades (medicina preventiva). Passam duas semanas e aquelas voltam a
romper-se devido ao mau uso e o auto é levado novamente ao mecânico, que diz
que deve mudar a embraiagem e sem saber porque se rompe, determina que é um
defeito de fabricação do automóvel (doença crónica). A partir de aí o carro tem
de ser reparado a cada duas semanas (medicação de por vida).
O problema é o seguinte: se ensinassem às pessoas como devem usar a
embraiagem, esta não se voltaria a romper, mas também não lhes poderiam voltar
a vender mais embraiagens (medicamentos = laboratórios farmacêuticos). A
analogia e a seguinte: o 90% das doenças do coração são causadas por falta de
cuidados do paciente, (ou seja, do condutor do veículo). E o que é que o médico
diz?: “você tem um coração débil, tem as artérias tapadas, a pressão alta…e
estes são os medicamentos que tem de tomar para poder continuar a funcionar”.
Mas ninguém ensina ao paciente como ser um bom condutor do seu próprio veículo.
Não é um bom negócio. Mas existe um médico que eu conheço que se chama Dean
Ornish que em vez de prescrever medicamentos, ensina ao paciente como conduzir
o seu veículo e a diferença nos resultados é enorme.
Na medicina convencional, chamam-lhe êxito ao facto de conseguir parar
uma doença com drogas. Dean deixou de dar drogas aos pacientes e não só
desapareceu a doença, senão que se regeneraram os órgãos que estavam afectados.
Na medicina convencional, isto não costuma suceder. Mas o mais triste do caso é
algo que Dean mencionou na televisão: “se tivesse usado drogas para curar e
recuperar a saúde total dos meus pacientes, os outros médicos teriam seguido os
meu passos e teriam usado as mesmas drogas que eu; mas como não usei nenhuma,
ninguém falou do tema nem se interessou em saber como foi que funcionou assim.”
O problema é que a medicina está controlada pelas companhias farmacêuticas e
ensinar às pessoas como o seu corpo funciona, é um péssimo negócio.
J.P. – No seu libro, há
uma referência à consciência colectiva que diz: “Assim como uma nação é o
reflexo das características dos seus cidadãos, a nossa Humanidade deve
reflectir a natureza básica das nossas comunidades celulares”. Será que poderia
desenvolver esta ideia mais profundamente?”
B. H. L. – Estamos a alimentar
células, portanto tudo o que elas necessitam, nós também necessitamos para
sobreviver. Elas necessitam de oxigénio, de alimentos, de eliminar resíduos, da
temperatura adequada, de um meio ambiente apropriado e é isso exactamente o que
o ser humano necessita, porque tem 50 biliões de células e todas necessitam o
mesmo. Então se observamos o modo em que estas vivem a sua vida e vivemos da
mesma forma, estaremos a viver em harmonia com as nossas células muito mais do
que o fazemos actualmente.
Se pensamos que somos seis mil milhões de pessoas a viver no mundo, a
lutar pela sobrevivência e o comparamos com os 50 biliões de células que vivem
no nosso corpo em perfeita harmonia até ao momento em que falecemos,
perceberemos que estamos a fazer algo muito mal. Se o analisamos, veremos que
no nosso corpo cada célula tem uma tarefa específica, recebe um salário, tem
seguro médico e o dinheiro extra (energia) volta para a comunidade. Tudo isto,
sem necessidade de um regime comunista, porque nem todas as células ganham o
mesmo.
As células da pele não recebem a mesma quantidade de dinheiro (energia)
que os neurónios. Estes ganham mais, porque têm um trabalho de mais
responsabilidade. Mas o ponto é que todas as células recebem os elementos
básicos para uma vida feliz e organizada. Todas têm tudo o que necessitam. E a
realidade indica-nos que nós vivemos num mundo onde há fome e ao mesmo tempo
tanta comida, que nos estamos a matar apenas por comer em excesso. Esse é o
motivo principal pelo qual morremos jovens. Estamos a comer os radicais livres
da nossa própria digestão, que é o que nos mata.
Quero acrescentar que poderíamos viver até aos 140 anos, mais ou menos e
o motivo pelo qual não o conseguimos é porque a nossa dieta e o stress nos
estão matando. Devemos voltar à dieta dos nossos antepassados, quando não
existiam supermercados e tudo era mais simples e em menor quantidade. Comiam o
que tinham à mão nas estações correspondentes, em menos quantidade e viviam
mais tempo. O que sabemos agora, devido às experiências com ratos, a mosca da
fruta ou lagarto, é que de vez em quando, encontraram-se alguns exemplares que
vivem mais tempo que o resto da mesma espécie.
Os cientistas entusiasmam-se porque crêem que vão encontrar o gene da
longevidade nesse espécimen, mas o que encontram é uma ironia: em todas as
situações onde se vê que um organismo viveu mais tempo, não foi devido a algum
gene que acrescentou algo novo, mas sim a um gene defectivo. Foi um gene que
afectou o metabolismo da insulina, o que significa que o organismo não podia
digerir bem a comida.
Os cientistas ao observar estes resultados, davam-lhe menos alimentos
para ver se os podia digerir melhor. O resultado foi que ele vivia o dobro do
tempo que o resto da sua espécie. Com isto chegamos à conclusão de que é a
quantidade de alimentos que ingerimos o que nos está a matar. Não necessitamos
de toda essa comida para sobreviver, porque absorvemos energia da atmosfera.
Somos como máquinas Tesla, que se carregam com a energia do meio ambiente.
J. P. – Também
menciona no seu libro que a epigenética está a trazer à luz novas complexidades
em relação à natureza das doenças, incluindo o cancro e a esquizofrenia. Será
que nos poderia esclarecer esse conceito?
B. H. L. – A velha crença diz
que os genes defeituosos criam doenças. Actualmente, sabemos que a epigenética
modifica a leitura do gene. A epigenética pode modificar o gene e criar 30.000
variações diferentes do mesmo gene. O que significa que podemos nascer com um
gene bom e criar uma variação que é mutante ou nascer com uma variação mutante
de um gene e criar uma variação saudável.
Ou seja: na velha versão nós somos os genes, mas na versão nova “nós
somos o resultado do que escrevemos nos nossos genes”. Com isto, quero dizer
que a maioria dos diferentes tipos de cancro são epigenéticos. As pessoas não
traziam genes maus; foi o seu estilo de vida e o seu comportamento o que causou
que os genes se lessem de forma defectiva, porque modificaram a sua leitura
influenciados pela epigenética, mas de forma negativa. Quer dizer, que podemos
provocar um cancro com a nossa forma de vida, como também o podemos curar com
uma mudança de programa nessa mesma forma de vida.
A diferença está em que se os genes nos controlam, como a velha teoria o
afirma, então somos vítimas, porque não o escolhemos e não o podemos mudar.
Quando temos conhecimento de que alguém da nossa família teve cancro,
imediatamente pensamos que também o vamos padecer.
A nova ciência diz-nos que temos um grupo de genes programados, mas
podemos reescrever o que quisermos e se estamos no meio ambiente correcto e
temos o apoio apropriado, podemos ter genes mutantes, reescrevê-los e
convertê-los em normais. Mas a situação que a maioria das pessoas está a
experimentar é que nasceram com genes normais e terminaram por alterá-los com o
seu estilo de vida, criando uma leitura negativa dos mesmos. Ao mesmo tempo
manifestam uma realidade negativa baseada na sua visão negativa.
J. P. – É como o caso de alguém
que tem um pai diabético ou uma mãe com cancro ou que sofreu um ataque ao
coração e começa a pensar que a ele também lhe sucederá o mesmo, porque crê que
é algo hereditário.
B. H. L. – Exactamente. A
crença é a que cria as doenças e a profissão médica também as promove, o que
faz que o caso seja mais grave ainda, porque agora quem está a dizê-lo é um
profissional, já não é uma ideia do paciente. Começamos muito cedo a aprender
que o que um profissional nos diz, como no caso do médico, é verdade, sem
questioná-lo. Então o que é que acontece quando um médico nos diz que vamos
morrer numa data determinada, seja dois ou seis meses? Bom, a nossa mente
subconsciente diz-nos: “o doutor sempre tem razão, é um profissional”. O que
quer que seja que nos tenha dito, agora está no nosso subconsciente e este
manifesta exactamente o que o médico nos disse.
J. P. – É o chamado efeito nocebo, o contrário do efeito placebo.
B. H. L. – É exactamente o
efeito nocebo, ou seja, uma crença negativa o que causa a doença. Agora, como é
que os médicos são tão bem sucedidos ao diagnosticar quando é que o paciente
que tem cancro, vai morrer? A resposta é que eles não adivinham nada, apenas
enunciam uma data que se calcula pela continuidade da forma em que tem sido
tratada a doença do paciente e os resultados negativos obtidos até esse momento.
O paciente criou uma crença e essa é a que termina por matá-lo, se este não faz
nada por mudar a sua forma de pensar com respeito à sua doença e se dá uma
oportunidade de se curar. É assim que a remissão instantânea de uma doença
terminal, sucede, de uma forma que é totalmente ignorada pela medicina
tradicional.
J. P. – Sabemos que os pensamentos positivos têm um efeito profundo
na nossa conduta e nos nossos genes, mas no seu livro também esclarece que isto
sucede somente quando os pensamentos positivos estão em harmonia com a
programação do subconsciente.
B. H. L. – O que quero dizer é o seguinte: Muitas vezes as
pessoas querem mudar coisas na sua vida com pensamentos positivos ou afirmações,
como por exemplo: “Quero estar saudável” ou “Quero uma boa relação com o meu
companheiro(a)”, mas para a maioria delas isto não funciona e ao mesmo tempo
deixa-as frustradas porque pensam: “se os pensamentos positivos funcionam para
outras pessoas, porque será que não funcionam para mim?”. O problema está em
que os pensamentos positivos vêm da mente consciente e esta actua durante um 5%
do dia.
Entretanto a mente subconsciente está a trabalhar durante o 95% do dia.
Então, temos uma vida onde o 5% do tempo temos pensamentos positivos e se temos
o subconsciente programado com ideias contrárias ao que queremos manifestar
conscientemente, o desequilíbrio entre o que queremos e o que temos gravado no
subconsciente é enorme. A isto devemos acrescentar que a mente consciente pode
perceber 40 estímulos por segundo, enquanto a mente subconsciente percebe 40
milhões por segundo, quer dizer, que é um milhão de vezes mais poderosa e está
activa durante 95% do tempo!
Perante semelhante diferença é impossível acreditar que se a mente
consciente e a subconsciente não estão alinhadas, os pensamentos positivos
podem gerar uma mudança satisfatória na nossa realidade. Mas se temos uma mente
subconsciente que está de acordo com os nossos pensamentos positivos conscientes,
então ambas mentes estão em harmonia e a mudança manifesta-se.
J. P. – Há um filme chamado “Water”, produzido pela produtora
russa, Saida Medvedeva, onde diferentes cientistas de todo o mundo falam das
propriedades da água e mencionam especialmente, o poder curativo que tem a
“água estruturada” ou a água que está no seu estado natural, sem modificações
do meio ambiente poluído. Já teve alguma experiência com ela?
B. H. L. – Não directamente,
mas sim, estou familiarizado com o trabalho do Dr. Masaru Emoto do Japão e a
sua teoria de que a água tem memória e pode ser influenciada, ou modificada
pelo meio ambiente e portanto pode influenciar as funções vitais do corpo
humano. Estamos a falar, basicamente dos princípios da homeopatia. O que
comprovámos por meio da física foi que quando a água está numa solução e duas moléculas
de água se aproximam, enviam informação uma à outra por meio de uma corrente
eléctrica que gera uma vibração que vai passando de molécula para molécula.
Assim que se agregamos um químico que tenha certa vibração à água, as
moléculas de água recebem essa vibração e passam-na às outras moléculas de água
até chegar a um ponto em que se pode prescindir do químico original, já que as
moléculas de água absorveram toda a vibração. Isto é o que chamamos de
tratamento homeopático onde a água carregada com certa vibração, ao ser
consumida pelo paciente, modifica a água do seu próprio corpo. É um dos
procedimentos de cura holística.
Tradução: Lúcia (anjodeluz57@gmail.com)
No comments:
Post a Comment